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Ah, e o que eu andei lendo? Putz, com certeza li mais do que ouvi nesses últimos meses. Aos poucos, eu vou atualizando aqui a minha lista de leitura. Mas eu recomendo, de cara, o clássico “Gigantes do futebol brasileiro”, de João Máximo e Marcos de Castro. A edição original é de 1965, e a editora Civilização Brasileira relançou no mês passado. Além de 14 perfis (devidamente revistos) da obra original, a tal nova edição incluiu mais seis, de gente como Falcão, Rivelino e Romário. Os perfis antigos abrangem craques do nível de Pelé, Garrincha e Tim. Pena que o texto sobre Jair Rosa Pinto, titular da seleção brasileira de 1950, tenha ficado de fora. A família não entendeu a homenagem, e vetou o perfil. Mesmo para quem não gosta de futebol, o livro é obrigatório. Os textos são deliciosos e uma aula de como se deve escrever.
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Isso é notícia velha, mas ainda está valendo. Que tal a música nova do Chico Buarque, hein? Nunca vi tanta discussão sobre uma música nova do Chico. Muitas falando mal de “Querido diário”. Em suma, dizem que “não é o Chico dos velhos tempos”. De minha parte, acho que o Chico já “não é o Chico dos velhos tempos” faz muito tempo. E isso não é uma crítica. Também não achei a canção ruim. Apenas diferente. Daqui a pouco todo mundo se acostuma. E eu só quero ver a loucura que vai ser para comprar ingresso para o show. (Se é que vai ter turnê...)
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Até o final desse ano vai sair a edição comemorativa dos 20 anos do “Actung baby” (1991), clássico dos clássicos do U2. O empresário Paul McGuiness já adiantou que “os fãs terão que pagar um preço alto” pela edição especial. A relação de faixas ainda não foi divulgada, mas o guitarrista The Edge já adiantou que tem coisa que nunca viu a luz do dia. Pelo jeito, a banda irlandesa anda empolgada com o projeto. Tanto que começou a sua apresentação em Glastonbury, na sexta passada, com cinco (isso, CINCO!!) canções de “Achtung baby”: “Even better than the real thing”, “The fly”, “Mysterious ways”, “Until the end of the Word” e “One”. Olha aí embaixo…
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Deu no New York Times...
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Jogo dos sete erros...
Era só o que faltava... Agora querem colocar na cabeça do povão que a Dilma é a Dona Nenê? É isso mesmo??
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Para terminar, um vídeo do meu ídolo...
Só não deu para engolir essa do América...
Paul Simon está processando uma fabricante japonesa de relógios que, segundo alega, infringiu os seus direitos autorais. Segundo o ex-parceiro de Garfunkel, a fábrica utilizou, sem pedir a sua autorização, a música “Bridge Over Troubled Water” em um modelo de relógio de parede. O cantor requer uma indenização no valor de 10 milhões de reais, além de um dólar por cada relógio já vendido pela fábrica.
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A vida de John Lennon vai virar filme, que está sendo escrito pelo roteirista Matt Greenhalgh. O longa, que vai mostrar a infância do ex-Beatle, se chamará “Nowhere Boy” e é baseado no livro “Imagine This: Growing Up With My Brother John Lennon”, escrito pela meia-irmã de John, Julia Baird.
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Darryl McDaniels, integrante do Run DMC, foi internado em uma clínica devido a presença de coágulos sangüíneos em seu braço esquerdo. Após sentir fortes dores e um inchaço no braço, o rapper foi encaminhado ao hospital, onde sofreu uma intervenção cirúrgica. Segundo o hospital, o rapper não sofre risco de morte, mas o seu caso requer cuidado.
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Gilberto Gil se apresenta hoje à noite no Festival Internacional de Beiteddine, no Líbano. Ao lado de sua Banda Larga, Gil vai apresentar canções de sua último trabalho, “Cordel Banda Larga”, ao lado de antigos sucessos, como “Toda Menina Baiana”. O festival de Beiteddine foi criado em 1984, durante a guerra civil libanesa (1975-1990), e é considerado um dos três maiores festivais de verão do Líbano.
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Liminha é o novo produtor do próximo álbum do Jota Quest. Inicialmente, Mario Caldato e Kassin seriam os produtores, mas a incompatibilidade entre as agendas deles com a da banda fez com que houvesse a substituição. Segundo o Jota Quest, se Caldato e Kassin permanecessem na produção, o disco só poderia ser lançado em 2009.