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Mas vambora... Pensei durante o feriado todo como voltaria a esse blog. Seria com o mesmo formato de antes? Bom, eu não tive maiores ideias. Não sou daqueles que tem tanto apreço assim pela palavra “mudança”. Então, vamos deixar mais ou menos como antes. Só tem duas coisas que quero combinar desde já com vocês: 1) meus textos serão mais leves e curtos, pois, em tempos de twitter, pouca gente tem saco de ler um texto maior do que uma frase, quiçá, uma oração; 2) não cobrem a minha presença aqui todo dia. Eu não sei como será a minha vida até o final do ano. Mas prometo que sempre que rolar, essa ESQUINA será a minha prioridade.
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Chega de papo. Quero começar os trabalhos com uma música. Morrissey em um clássico dos Smiths. Quem gosta, levanta o dedo...
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Aliás, quem mais poderia escrever algo assim??
“And if a double-decker bus
Crashes into us
To die by your side
Such a heavenly way to die
And if a ten-ton truck
Kills the both of us
To die by your side
Well, the pleasure and the privilege is mine”
Hein??
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Agora vou tirar o pó da agenda para ver quem faz aniversário hoje. Hum, na verdade, ontem... Porque no dia 26 de junho, Gilberto Gil completou 69 (69???) anos. Selecionei um videoclipe (com áudio péssimo) de uma música dele que eu adoro: “Roque Santeiro (O rock)”. A música não tem nada a ver com a novela fantástica do Dias Gomes – tirando o fato de ter sido composta na mesma época. Nela, Gil dá as boas-vindas à galera do Rock Brasil, como os Paralamas, Ultraje, Titãs, Lobão... Então, “Caetano, vem ver aquele preto que você gosta...”
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Hoje também é dia de lembrar do grande John Entwistle, eterno baixista do The Who que, ao lado do batera Keith Moon, formou a maior cozinha da história do rock. Há nove anos, em circunstâncias não muito conhecidas até hoje (hum, hum...), Entwistle partir dessa pra melhor. Ele estava em Las Vegas, na véspera da estreia da nova turnê do The Who... Ah, Las Vegas... “Bóóóris the spideeerr...”
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No cinema, há dez anos morria Jack Lemmon, que participou de filmes importantes como “A corrida do século” (1965) e “Aeroporto 77” (1977). Procurei alguma cena dele no YouTube para ilustrar o post, e achei tocante essa que mostra a vitória dele no Oscar de 1974, pelo filme “Sonhos do passado” (1973). O Oscar parecia ser uma festa tão bacana...
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Nesse tempo todo que fiquei afastado do blog, ouvi muitos discos interessantes. Não dá para citar tudo aqui porque vai que eu esqueço de algum, e aí vocês vão pegar no meu pé. Mas se você me perguntar, na lata, qual o melhor álbum que eu escutei em 2011, arrisco dizer que é esse aqui:
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É ou não é?
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Ah, e o que eu andei lendo? Putz, com certeza li mais do que ouvi nesses últimos meses. Aos poucos, eu vou atualizando aqui a minha lista de leitura. Mas eu recomendo, de cara, o clássico “Gigantes do futebol brasileiro”, de João Máximo e Marcos de Castro. A edição original é de 1965, e a editora Civilização Brasileira relançou no mês passado. Além de 14 perfis (devidamente revistos) da obra original, a tal nova edição incluiu mais seis, de gente como Falcão, Rivelino e Romário. Os perfis antigos abrangem craques do nível de Pelé, Garrincha e Tim. Pena que o texto sobre Jair Rosa Pinto, titular da seleção brasileira de 1950, tenha ficado de fora. A família não entendeu a homenagem, e vetou o perfil. Mesmo para quem não gosta de futebol, o livro é obrigatório. Os textos são deliciosos e uma aula de como se deve escrever.
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Isso é notícia velha, mas ainda está valendo. Que tal a música nova do Chico Buarque, hein? Nunca vi tanta discussão sobre uma música nova do Chico. Muitas falando mal de “Querido diário”. Em suma, dizem que “não é o Chico dos velhos tempos”. De minha parte, acho que o Chico já “não é o Chico dos velhos tempos” faz muito tempo. E isso não é uma crítica. Também não achei a canção ruim. Apenas diferente. Daqui a pouco todo mundo se acostuma. E eu só quero ver a loucura que vai ser para comprar ingresso para o show. (Se é que vai ter turnê...)
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Até o final desse ano vai sair a edição comemorativa dos 20 anos do “Actung baby” (1991), clássico dos clássicos do U2. O empresário Paul McGuiness já adiantou que “os fãs terão que pagar um preço alto” pela edição especial. A relação de faixas ainda não foi divulgada, mas o guitarrista The Edge já adiantou que tem coisa que nunca viu a luz do dia. Pelo jeito, a banda irlandesa anda empolgada com o projeto. Tanto que começou a sua apresentação em Glastonbury, na sexta passada, com cinco (isso, CINCO!!) canções de “Achtung baby”: “Even better than the real thing”, “The fly”, “Mysterious ways”, “Until the end of the Word” e “One”. Olha aí embaixo…
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Deu no New York Times...
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Jogo dos sete erros...
Era só o que faltava... Agora querem colocar na cabeça do povão que a Dilma é a Dona Nenê? É isso mesmo??
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Para terminar, um vídeo do meu ídolo...
Só não deu para engolir essa do América...