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16 de nov. de 2010

Diana Krall, John Lennon, Clark Gable, Home Alone, Titãs, Pumpkins x Pavement, Michael Jackson, Van Halen, Beady Eye, Gorillaz, Take That



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A quem interessar, a volta de Robbie Williams ao Take That, ao vivo...



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Outro videoclipe mais fresco que a feijoada que vou almoçar daqui a pouco é o de "Doncamatic (All play out)", do Gorillaz. Que tal?



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Videoclipe bacana esse de "Bring the light", do Beady Eye. Fez a música crescer...



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Esse é aquele tipo de notícia que será desmentida em breve pela banda, mas vamos lá. De acordo com a Melody Rock, o Van Halen sairá em turnê no ano que vem. A excursão pela América do Norte já é dada como certa. E, segundo a publicação, shows na Europa e na Austrália também devem acontecer. O jornal australiano Herald Sun repercutiu a notícia. "Os shows estão muito próximos de serem confirmados", publicou. Além da turnê, deve sair um novo disco de inéditas, de acordo com a Melody Rock, que chega até a arriscar o nome do produtor: Ross Hogarth, que já trabalhou com John Mellencamp, Dio e Black Crowes.

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"Kick" Hammett!



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E a música nova do Michael Jackson, hein? É, né??



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A grande polêmica do festival Planeta Terra, que acontece no próximo sábado, em São Paulo, já aconteceu. Billy Corgan, do Smashing Pumpkins, escreveu em sua conta no Twitter que Stephen Malkmus, do Pavement, é um vendido. Essa treta aí já é antiga: há 15 anos, o Pavement gravou a música "Range life", que faz uma brincadeirinha com o Smashing Pumpkins: "Out on tour with Smashing Pumpkins / Nature kids / They don't have no function / I don't understand a word they say / And I could really give a fuck". Será que o Pavement vai ser macho de tocar "Range life" quando se apresentar antes dos Pumpkins? Billy Corgan, também no Twitter, já comparou o Planeta Terra com os funerais animados de Nova Orleans (geralmente embalados ao som do jazz): "Vai ser como aqueles funerais de Nova Orleans. Digo isso porque eles representam a morte do sonho alternativo, e nós continuamos a afirmar a vida", escreveu. Ah, Billy, cá pra nós, "Range life" é tão legalzinha, olha só:



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O relançamento da obra da Legião Urbana em vinil está animando as outras bandas a fazerem o mesmo. Já tem muito tempo, avisei aqui no blog, em primeira mão, que "Cabeça dinossauro" (1986), dos Titãs, seria lançado em LP. Pois bem, o vinil chega às lojas hoje. Mas a boa é que os outros dois clássicos da banda paulista também serão relançados no formato bolachão. "Jesus não tem dentes no país dos banguelas" (1987) e "Õ blesq blom" (1989) serão lançados ainda esse mês pela Polysom. Tomara que sejam devidamente remixados, porque o sonzinho dos discos originais dos Titãs...

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Parece que foi ontem que eu, molequinho, fui ao cinema para ver o filme "Esqueceram de mim". Pois é, hoje faz 20 aninhos que o filme estreou. Acho que aquilo lá era o meu verdadeiro sonho: todo mundo viajar e eu ficar sozinho em casa - tem coisa melhor do que ficar sozinho, só com o cachorro, em casa? Lógico que Macaulay Culkin se transformou no ídolo de todas as crianças da época (inclusive do Michael Jackson). Seu papel era fantástico mesmo. Pena que depois não fez mais nada que prestasse. E o bandidão Harry, interpretado por Joe Pesci também é show. Taí, vou ver se acho o DVD empoeirado no gavetão das surpresas daqui de casa.



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Hoje também é dia de relembrar um dos maiores nomes da história do cinema. Há 50 anos, Clark Gable partia para o andar de cima, mas deixava personagens inesquecíveis, como o de Rhet Butler em "...E o vento levou" (1939), e o de Gay Langland em "Os desajustados" (1960). Aliás, foi logo após o término da gravação desse último, que Gable morreu, vítima de um infarto do miocárdio, aos 59 anos de idade. Infelizmente, ele não pôde ver o nascimento de seu filho, que aconteceu em março de 1961.



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Hoje vou falar de mais um grande álbum de John Lennon que faz aniversário. "Mind games", para mim, é um dos melhores trabalhos de sua carreira solo. Ele faz parte da "Signature box" que saiu nesse mês, e que eu resenhei logo no post aí abaixo. "Mind games", lançado a 16 de novembro de 1973, foi o trabalho posterior a "Some time in New York City", o disco mais odioso da carreira de Lennon. Os fãs estavam naquela: "o que é que vem, né gente?". E John Lennon mandou bem. Sem muita participação de Yoko Ono (thanks, God!), o ex-integrante dos Beatles encontrou calma para escrever canções bem interessantes, como "Intution", "Out the blue" e, claro, a linda faixa-título.



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Bom dia, pessoal! Pra começar (estilo "Marina"), devo dizer que estou um zumbi. Dormi 40 minutos e estou morto. O dia será longo e terei que anunciar mudanças nesse blog em breve. Um projeto vai me consumir até meados de janeiro, e não sei como será a minha vida até lá. Mas deixemos de enrolação. Já começamos o dia muito bem, com a gatíssima, cada vez mais brasileira, Diana Krall, que completa 46 anos hoje. Bonita e talentosa, dizem que o seu único defeito é ser casada com Elvis Costello. Já outros dizem que é o contrário: o único defeito de Elvis Costello é ser casada com Diana Krall. Para não ter briga, vamos de Elvis Costello também? Amo, amo, amo essa música aqui:



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27 de ago. de 2010

Lupicínio, Sylvia Telles, Alex Lifeson, Stevie Ray Vaughan, Neil Young+Pearl Jam, Planeta Terra, LCD Soundsystem, Ozzy, Bon Jovi, STP, Diana Krall

A cantora Diana Krall marcou uma temporada de shows no Brasil para o mês que vem. Ela se apresenta em São Paulo (HSBC Brasil, nos dias 13 e 14), Brasília (Teatro Oi Brasília, dia 18) e Rio de Janeiro (Teatro Oi Casa Grande, no dia 20). Os ingressos para as duas apresentações em São Paulo já estão à venda no site www.ingressorapido.com.br, e custam entre 70 e 400 reais, com direito a meia-entrada. Ainda não há informações com relação à venda de ingressos no Rio e no DF.

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Essa moda de cair do palco tá pegando. Ontem foi a vez de Scott Weiland, do Stone Temple Pilots... Aliás, era playback ou não??



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O Bon Jovi lançará no dia 08 de novembro a coletânea "Greatest hits" em duas edições, uma simples, e outra, dupla. Além de sucessos como "Livin' on a prayer", "Always", "It's my life", "Wanted dead or alive" e "Keep the faith", haverá mais quatro faixas inéditas (na edição dupla, na simples serão apenas duas). Os nomes das quatro músicas novas são "The more things change", "No apologies", "This is love, this is life" e o primeiro single "What do you got?" (capa acima), que estreou hoje no site da banda.



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Que Zakk Wylde que nada... Hehehe...



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"Talvez a gente até grave um novo álbum. Só quero sair desse esquema de gravação profissional de discos. Em termos profissionais, não quero contar com nada além das turnês." (James Murphy, vocalista do LCD Soundsystem, dizendo ao site Quietus que a sua banda pode vir a gravar um novo álbum)

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O festival Planeta Terra, que acontece no dia 20 de novembro, em São Paulo, fechou o seu line-up com quatro atrações nacionais. São elas: Holger, Hurtmold, Novos Paulistas e Mombojó. Já estavam confirmados anteriormente atrações como Smashing Pumpkins, Pavement, Mika, Hot Chip, Phoenix, Of Montreal, entre outras. Segundo a produção, os ingressos estão acabando, e o quarto lote já está à venda, no site www.ticketsforfun.com.br, por R$ 220,00 (inteira) e R$ 110,00 (meia).

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E vamos continuar no clima de rock n' roll então... Hoje começa o festival de Reading, na Inglaterra. Mas eu quero lembrar aqui da edição de 1995. Por que? Ora, porque 15 anos atrás, Neil Young se juntou ao Pearl Jam para fazer uma apresentação antológica nesse festival. O repertório foi curto, mas sente o poder: "Big green country", "Song X", "Act of love", "Downtown", "Mr. Soul", "Scenery", "The needle and the damage done", "Hey hey my my", "After the goldrush", "Throw your hatred down", "Cortez the killer" e "Rockin' in the free world". A única coisa que achei desse show no YouTube foi esse vídeo abaixo. Não está muito bom, mas dá pra sentir o clima...



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Olha, eu não sei se a minha gripe vai deixar, mas o meu plano para hoje à noite é beber algumas ao som de Stevie Ray Vaughan. Hoje faz 20 anos que esse guitarrista sensacional foi mostrar o seu blues lá no céu. Ele morreu em um acidente de helicóptero em Wisconsin, após uma apresentação no Alpine Valley Music Theater, ao lado de Robert Cray, Buddy Guy, Eric Clapton e Jimmie Vaughan. Eu poderia escrever aqui um bando de coisa sobre o SRV... Que o seu álbum "Couln't tand the weather" (1984) é fantástico, que "Pride and joy" é uma das melhores canções já escritas, que SRV era um deus inca no palco... Mas eu prefiro resumir Stevie Ray Vaughan da seguinte maneira: ele foi o único artista que gravou uma música de Jimi Hendrix, e conseguiu... superar Jimi Hendrix. A música é essa aqui...



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Hoje também é dia de homenagear um guitarrista que eu gosto muito. Alex Lifeson, do Rush, completa 57 anos nesse 27 de agosto. E vou te dizer: assisti ao show do Rush mês passado em Nova Jersey e é impressionante o quanto o cara manda bem ao vivo. Ele me passa a impressão de ser uma espécie de balança da banda... O cara que, tipo, deixa o clima bom. E, depois de ver o documentário "Beyond the lighted stage", a gente chega à conclusão da importância de uma figura como essa para levar uma banda adiante, com mais de 35 anos de carreira. Em outubro estarei lá na Apoteose.



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Ah, agora eu vou falar de uma cantora que eu adoro. Sylvia Telles nasceu a 27 de agosto de 1934, e, na minha opinião, foi a melhor intérprete feminina da obra de Antonio Carlos Jobim. O seu álbum "Amor de gente moça" (1959) é a maior prova. Mas ela também gravou outros grandes discos, como o essencial "Amor em hi-fi" (1960), "Bossa, balanço, balada" (63) e "Bossa session" (64), esse último ao lado de Lúcio Alves e de Roberto Menescal. Sylvinha morreu aos 32 anos, vítima de um trágico acidente de automóvel em Maricá.



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(Lupicínio Rodrigues - 16/09/14 / 27/08/74)