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7 de nov. de 2010

Resenhando: Rolling Stones, Nando Reis, David Bowie, Lenine, Dizzy Gillespie & Trio Mocotó

“Ladies & gentlemen”– Rolling Stones
O Rolling Stones é das bandas mais preocupadas em registrar a sua história para a posteridade. Entra turnê, sai turnê, e o que não falta é DVD e CD ao vivo. Os últimos boxes chegavam a conter três, quatro shows da mesma turnê. Exagero? Pelo menos em se tratando de Rolling Stones, claro que não. Mas havia uma lacuna importante nessa história audiovisual da banda: o vídeo que documentava a turnê norte-americana de divulgação do álbum “Exile on main st.”, de 1972. Faltava. Pelo menos lá fora, a ST2 já colocou nas lojas, em DVD e BD, “Ladies & gentlemen”, o tal vídeo que somente passou em algumas salas de cinema em 1974, e que mostra a banda, certamente em seu auge criativo, ao vivo no Texas. O áudio foi remasterizado e está tinindo. A imagem, às vezes, fica um pouco escura. Mas nada que tire o brilho desse documento tão importante. Em quase hora e meia, os Stones apresentam um roteiro de 15 músicas. Bom, 38 anos depois, todas elas já podem ser chamadas de clássicos. E é exatamente isso que deixa o vídeo ainda mais interessante: ver como a banda apresentava músicas, à época, pouco conhecidas, como “Tumbling dice”, “Happy” e “All down the line”, todas elas do recém lançado “Exile on main st.”. O resto do repertório? “Brown sugar” (a primeira do roteiro, em arrebatadora versão), “Midnight rambler”, a lindíssima “Dead flowers”, “Jumpin’ Jack Flash”, “Street fighting man”... Talvez esse “Ladies & gentlemen” seja o vídeo mais tosco, em termos de produção, dos Rolling Stones. Mas, sem dúvida, é o que melhor mostra o que essa banda – preciso dizer que é uma das três mais importantes de todos os tempos?? – fazia (faz) em cima de um palco.

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“Bailão do ruivão” – Nando Reis e Os Infernais
Quem não tem muito conhecimento da carreira de Nando Reis e pega o seu último CD/DVD “Bailão do ruivão”, não terá dúvidas em afirmar: “Nando Reis se vendeu”. Mas quem já foi a algum show do ex-integrante dos Titãs sabe muito bem que Nando Reis sempre gostou de apresentar algumas músicas, inusitadas para o público, mas em total consonância com a sua memória afetiva. Nando está cantando Wando no “Bailão do ruivão”? Ele já fez isso em vários shows da turnê de “A letra A”. Outras rolaram em algumas apresentações do “Drês” também. Aí o crítico mais chato vai indagar: “Ah, mas no ‘Bailão’ são 19 músicas assim, não?”. Sim, por isso que se trata de um projeto especial na carreira do ex-Titã. Projeto este que, é bom já deixar claro, talvez não agrade a todos os seus fãs, ainda mais depois do lançamento de um álbum tão substancioso quanto o “Drês”, de 2009. Gravado ao vivo no Carioca Club, em São Paulo, esse “Bailão do ruivão” pode passar, inicialmente, uma impressão de que Nando Reis escolheu um repertório cafona, como se estivesse querendo ironizar: “Se é isso que faz sucesso hoje em dia, é isso que vou cantar para vender disco”. Bom, apesar de um Calypso (“Chorando se foi”) aqui, um Wando (“Fogo e paixão”) ali, e um Genival Lacerda (“Severina Xique Xique”) acolá, Nando resgata boas canções de Rita Lee (“Agora só falta você”), Edson Trindade (“Gostava tanto de você”, sucesso na voz de Tim Maia), Bob Marley (“Could you be loved?”, com participação da banda Zafenate, do filho de Nando, Theodoro), Zé Ramalho (“Frevo mulher”) e Johnny Nash (“I can see clearly now”). De sua carreira solo, Nando Reis mostra “Do seu lado”, com Zezé di Camargo & Luciano, e ainda resgata “Bichos escrotos”, dos Titãs. Ao final do DVD fica a dúvida: “Será que o tal bailão é pra ser levado a sério?”. Bobagem pensar nisso. O mais importante é que ele diverte. E muito.

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“Station to station” (Edição especial) – David Bowie
Aposto que 90% dos bowiemaníacos não teriam dúvida em afirmar que o álbum “Station to station” (1976) está em qualquer top 5 do compositor britânico. Eu também não teria dúvidas. “Station to station” é um épico. Tem apenas seis músicas. Como se David Bowie quisesse mostrar que não é necessário mais que seis faixas para se fazer um álbum antológico. E ele conseguiu. “Station to station”, como sugere o próprio título, é um álbum de transição na carreira de David Bowie. Depois do rock no clássico “The rise and fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars” (1972), e em “Aladdin Sane” (1973) e “Diamond dogs” (1974), Bowie flertou de maneira forte com o soul em “Young americans” (1975). Quando os fãs imaginavam que Bowie iria descambar para esse lado, “Station to station” veio como uma surpresa. No álbum de 1976, o cantor misturava tantos ritmos como nunca havia feito em trabalho anterior nenhum. Soul (“Stay”), rock (“TVC 15”), pop (“Word on a wing”), disco (“Golden years”), tudo misturado (na faixa-título) de maneira brilhante. Tudo o que o pós-punk apresentou alguns anos depois, saca? Talvez tenha sido em “Station to station” que David Bowie criou o seu estilo de verdade. Assim, não chega a ser surpresa o fato de o cantor ter escolhido exatamente esse álbum para fazer uma edição bem especial. Além de um box exagerado com cinco CDs, três LPs e um DVD, saiu outro mais em conta (que é o que eu tenho), com o disco “Station to station” com a sua masterização analógica original, e um CD duplo com um show da turnê do álbum, gravado ao vivo no Nassau Coliseum, a 23 de março de 1976. O áudio do show estronda, e posso afirmar, com toda certeza, que se trata do melhor álbum ao vivo lançado por Bowie até aqui – e olha que ele tem um tal de “Stage” (1978) no currículo. São 15 músicas espalhadas em pouco mais de 80 minutos que chegam a ser hipnóticos. Músicas do álbum de estúdio recém lançado convivem com clássicos como “Suffragette city”, “Fame”, “Five years”, “Changes”, “Life on Mars?” (que bela versão!!), “Diamond dogs”, Rebel rebel”, “The Jean Genie”... Tudo isso com David Bowie em seu auge. Altamente recomendável para bowiemaníacos e futuro bowiemaníacos.

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“Trilhas” – Lenine
“Lenine.doc / Trilhas surgiu quando percebi que havia criado um repertório significativo de canções, compostas especificamente para determinados personagens em obras de diferentes veículos e criadores. É um projeto que está intimamente ligado ao exercício da composição. São músicas que povoaram trilhas de novelas, seriados, especiais de TV, cinema, dança e publicidade.” É dessa forma que Lenine apresenta o seu novo álbum, “Trilhas”. E é bom registrar que tal apresentação pode dar uma ideia errada do disco. Ainda mais quando nos lembramos daquelas coletâneas “Novelas” que a Som Livre volta e meia coloca nas lojas, com nomes de artistas que vão de Gal Costa a Roupa Nova. Diferentemente dessas coletâneas caça-níqueis, “Trilhas”, de tão hermético que é, pode ser considerado, um álbum de carreira de Lenine. Ele, inclusive, soa até mais sedutor do que “Labiata” (2008), último trabalho de inéditas do compositor pernambucano. “Trilhas” começa exatamente com “Aquilo que dá no coração”, música de abertura da novela “Passione”. Trata-se de uma das melhores composições de Lenine. Por quê? Porque mesmo tocando diariamente na TV, ela fica, a cada dia, mais gostosa de ser ouvida, com o seu arranjo fantástico de metais, obra de Serginho Trombone. Também de novela, “Agora é que são elas”, de 2003, apresenta um Lenine mais funkeado, assim como “Não faz mal a ninguém”, gravada para a novela “Sete pecados” (2007). O samba “Quatro horizontes”, parceria de Lenine com Pedro Luis (e com participação d’A Parede), para o filme “Diabo a quatro”, é uma das gravações mais deliciosas desse “Trilhas”. O coco “Como é bom a gente amar” (de autoria de Lula Queiroga, para o filme “A pessoa é para o que nasce”) também é outro grande momento, da mesma forma que “Diversidade”, feita especialmente para o ótimo especial “A terra dos meninos pelados”, musical infantil originalmente escrito por Graciliano Ramos, e que foi ao ar pela TV Globo no ano de 2003. Como faixa bônus, “Alpinista social”, música composta para a novela “Lua cheia de amor”, em 1990. Como diz Lenine no encarte, o “início de tudo”. Valeu a pena ter insistido.

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“No Brasil com Trio Mocotó” – Dizzy Gillespie & Trio Mocotó
Quando Dizzy Gillespie visitou o Brasil em 1974, gravou uma sessão com o Trio Mocotó no estúdio Eldorado. O álbum não foi lançado à época de sua gravação porque o editor Norman Granz a considerou não comercial. A fita estava perdida até o ano passado. Finalmente encontrada, foi digitalizada e lançada pela Biscoito Fino. Mas o caminho não foi nada fácil. Na fita não havia indicação de nada: data, músicos, nomes das faixas... Depois de um trabalho minucioso, o produtor, amigo e herdeiro de Dizzy, Jacques Muyal, conseguiu reunir todas as informações. Na verdade, a ideia inicial do criador do be-bop era outra: juntar cem ritmistas brasileiros e gravar um disco. Mas a gravadora Phillips considerou inviável colocar tanta gente dentro de um estúdio. Aí, os executivos sugeriram que Dizzy se reunisse com o grupo Os Originais do Samba. Após alguns ensaios, o trompetista acabou se entrosando mais com o Trio Mocotó, formado por Nereu Gargalo, João Parayba e Fritz Escovão. Só que o resultado acabou esquecido. “Ele [Dizzy] nunca mais deu notícia daquele disco. Uma vez nós o encontramos em Montreux, mas nem ele mesmo lembrava mais daquilo. Acho que não gostou”, disse João Parayba ao repórter Jotabê Medeiros em reportagem para o jornal O Estado de S. Paulo, publicada em maio de 2009. Se ele gostou ou não, vai ser difícil a gente descobrir a uma altura dessa. Mas o resultado daquelas longínquas sessões, que pode ser ouvido agora em “Dizzy Gillespie no Brasil com Trio Mocotó”, é, no mínimo, surpreendente. Dizzy e o Trio Mocotó fazem um “sambe-bop” da melhor qualidade, em faixas deliciosas como “Samba” e “Dizzy’s shout / Brazilian improvisation”, essa última com fortes ecos da Bossa Nova. Já “Behind the moonbeam” lembra, de longe, “Samba de uma nota só” misturada a “Samba do avião”, ambas de Antonio Carlos Jobim. Em “Evil gal blues”, vale destacar a participação da cantora Mary Stallings, anunciada nos anos 70, como “uma das prováveis sucessoras” de Ella Fitzgerald. O final, com “Rocking with Mocotó”, é uma verdadeira apoteose ao samba e ao jazz. Certamente nem os cem ritmistas desejados pelo trompetista norte-americano seriam capazes de fazer algo tão brilhante. Uma preciosidade perdida de Dizzy Gillespie. Antes tarde do que nunca.

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Em seguida, a faixa “Chorando se foi”, do DVD “Bailão do ruivão”, de Nando Reis e Os Infernais, com participação especial de Joelma e Chimbinha, da Banda Calypso:

22 de out. de 2010

Timothy Leary, Kiss, Pet Shop Boys, Rambo, Black Eyed Peas, Nando Reis, Slash, Iommi, Mutantes, The Cars, Lady Gaga+Elton John, Cee-Lo Green

Foi anunciada a capa do novo álbum de Cee-Lo Green, "The lady killer" (acima). A tracklist do disco, que sai a 02 de novembro, é a seguinte: "The lady killer theme (Intro)", "Bright lights bigger city", "Forget you", "Wildflower", "Bodies", "Please", "Satisfied", "I want you", "Cry baby", "Fool for you", "It's OK", "Old fashioned", "The lady killer theme (Outro)" e "F**k You". Trechos das músicas podem ser ouvidas no canal oficial de Cee-Lo no YouTube.

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JUNTOS, ENFIM: Lady Gaga e Elton John se uniram para gravar "Hello, hello", canção-tema do próximo desenho animado da Disney, "Gnomeo and Juliet", que estreia em fevereiro do ano que vem.

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A Billboard informa que a banda new wave The Cars está gravando um novo álbum, 23 anos após o lançamento de seu último trabalho. O engenheiro de som Paul Orofino confirmou que a banda está reunida em um estúdio em Boston. Na semana passada, a banda revelou um trecho de pouco mais de um minuto de uma nova música, "Blue tip", em seu perfil no Facebook.

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Adorei essa matéria do Leonardo Lichote, d'O Globo, sobre o compacto da banda que originou os Mutantes.

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Quer ver um show inteirinho acústico do Slash com Myles Kennedy?? Aqui.

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Mais um supergrupo vem aí. Tony Iommi (Black Sabbath), Ian Gillan, Jon Lord (ambos ex-Deep Purple) e Nicko McBrain (Iron Maiden) gravaram um single intitulado "Out of my mind". A grana arrecada reverterá para a construção de uma nova escola de música na Armênia, destruída por um terremoto em 1988. Ainda não há previsão de lançamento.

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Essa aí é a capa do novo DVD de Nando Reis, "Bailão do Ruivão", que sai na semana que vem, e também estará disponível em CD. Ao lado dos Infernais, Nando revisita clássicos (bregas para uns, cult para outros) de gente como Dalto, Wando e Roupa Nova. Os Titãs são relembrados com "Bichos escrotos". As participações especiais ficam por conta de Zezé Di Camargo & Luciano, Banda Calypso e banda Zafennate (integrada por um dos filhos de Nando). O CD/DVD é chancelado pela série "MTV ao Vivo". O repertório do DVD é o seguinte: "Venus", "Agora só falta você", "Não me deixe nunca mais", "Whisky a go-go", "Fogo e paixão", "My pledge of love", "I can see clearly now", "Islands in the stream", "Muito estranho", "Could you be loved?", "You and I", "Bichos escrotos", "Gostava tanto de você", "Você pediu e eu já vou daqui", "Do seu lado", "Severina Xique Xique", "Você não vale nada", "Frevo mulher", "Lindo balão azul" e "Chorando se foi".

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Finalmente foi divulgada a primeira música do próximo álbum do Black Eyed Peas, "The beggining", a ser lançado a 30 de novembro. O que eu mais gostei na música foi a chupadinha de "(I've had) The time of my life"... Alguém tem dúvidas de que vem mais um mega hit por aí??



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"O que vocês chamam de inferno, eu chamo de lar!" No dia 22 de outubro de 1982, chegava aos cinemas um verdadeiro clássico: "Rambo". Hehehe... É sério. Após voltar da Guerra do Vietnã, John Rambo (Sylvester Stallone) é preso nos Estados Unidos. Só que ele foge. E aí que a coisa começa a ficar boa. A verdadeira guerra começa nesse momento. E se você (ainda) nunca viu esse filme, pode correr. Depois nãos e esqueça de me agradecer...



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"Behaviour" é aquele tipo de álbum que uma banda grava e sabe que nunca mais vai conseguir se superar. E o Pet Shop Boys nunca mais se superou mesmo. Lógico que houve grandes álbuns depois, como "Release" (2002) e "Yes" (2009), mas igual a "Behaviour"? Lamento informar, mas Neil Tennant e Chris Lowe nunca mais vão conseguir. Esse é o preço que se paga pela produção de uma obra-prima, que (ainda bem) foi exaustivamente divulgada aqui no Brasil por conta da chegada da MTV. "Being boring" (abaixo), inclusive, foi um dos vídeos mais rodados nos primórdios da emissora no país. E "Behaviour" ainda tinha "How can you expect to be taken seriously?", "My october symphony", "So hard", "Jealousy"...



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Dono de uma das discografias mais irregulares da história do rock, o Kiss transita entre álbuns memoráveis e outros absolutamente descartáveis. "Hotter than hell", que saiu a 22 de outubro de 1974, é um dos memoráveis. Foi o segundo disco do Kiss, que contava com Gene Simmons, Paul Stanley, Ace Frehley e Peter Criss em sua formação. O álbum, um dos mais pesados da banda, é praticamente uma coletânea de clássicos. Veja se eu estou mentindo: "Got to choose", "Parasite", "Goin' blind", "Hotter than hell", "Let me go, rock 'n' roll", "All the way", "Watchin' you", "Mainline", "Comin' home" e "Strange ways". Bom demais, não?



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"Everybody is talking about John and Yoko, Timmy Leary..." Conhece esses versos de "Give peace a chance", né? Timothy Leary está nele. Assim como esteve na cabeça de boa parte das artes dos anos 60. O psicólogo e professor de Harvard, defendia que os psicodélicos poderiam ter efeitos terapêuticos e espirituais nas pessoas. Ele também mudou a relação terapueta-paciente na psicologia moderna, com a sua teoria da análise transacional. Suas ideias pavimentaram o caminho para uma revolução cultural e (psicos)social. John Lennon escreveu uma música em homenagem ao amigo, que hoje estaria fazendo 90 anos de idade. Olha só:



Why not?

19 de ago. de 2008

MTV DIVULGA INDICADOS PARA VMB 2008

A emissora de televisão MTV divulgou hoje a lista com os artistas indicados para a sua premiação anual. A cerimônia de entrega dos prêmios acontecerá em São Paulo no dia 02 de outubro e contará com show da banda inglesa Bloc Party.

O público poderá votar nos seus artistas prediletos pela Internet ou pelo telefone fixo ou celular. O telespectador que enviar um vídeo ao MTV Overdrive ainda pode ser premiado na categoria VC Fez.

Abaixo seguem as listas com as indicações.

Artista do ano:
Cansei de Ser Sexy
Bonde do Rolê
Fresno
NxZero
Pitty
Charlie Brown Jr.
Cachorro Grande
Mallu Magalhães
Nando Reis
Vanessa da Mata

Melhor artista internacional:
Amy Winehouse
Britney Spears
Coldplay
Justice
Madonna
Paramore
Radiohead
MGMT
Katy Perry
Kanye West

Banda/Artista revelação:
Mallu Magalhães
Strike
Vanguart
Ponto de Equilíbrio
Roberta Sá

Aposta MTV:
Turbo Trio
3 na Massa
China
Garotas Suecas
Rosana Bronk's

Hit do ano:

NxZero - "Pela última vez"
Strike - "Paraíso proibido"
Fresno - "Uma música"
Vanessa da Mata e Ben Harper - "Boa sorte/Good luck"
Charlie Brown Jr - "Pontes indestrutíveis"

Show do ano:

Cachorro Grande
Mallu Magalhães
Os Paralamas do Sucesso e Titãs
Pitty
Zeca Pagodinho

Melhor videoclipe:
NxZero - "Pela última vez"
Cachorro Grande - "Roda gigante"
Cansei de Ser Sexy - "Rat is dead"
Charlie Brown Jr - "Pontes indestrutíveis"
Nação Zumbi - "Bossa nostra"
D2 - "Desabafo"
O Rappa - "Monstro invisível"
CPM22 - "Escolhas, provas e promessas"
Bonde do Rolê - "Solta o frango"
Pitty - "De você"

Webhit do ano:
“As meninas de Inri Cristo”
“Dança do quadrado”
“MC Creu”
“A gaga de Ilhéus”
“A drag a gozar”

VC Fez:
Os clipes indicados serão escolhidos por especialistas da MTV Brasil e o vencedor pela audiência.