Essa é a capa de "Sou eu - Ao vivo", DVD de Diogo Nogueira, gravado no Vivo Rio, e que contou com a participação especial de Chico Buarque. Nos extras, Diogo recebe outros convidados, como Ivan Lins ("Lembra de mim") e Alcione ("Amor imperfeito"), além de cantar um medley de sambas enredo da Portela. O repertório do DVD é o seguinte: "Deus é mais", "Força maior", "Deixa eu te amar", "Contando estrelas", "Lembra de mim", "Razão pra sonhar", "Pelo amor de Deus", "Tô te querendo", "Tô fazendo a minha parte", "Feijoada completa", "Baile no Elite", "Malandro é malandro, mané é mané", "Homenagem ao malandro", "Sou eu", "Lama nas ruas", "Amor imperfeito", "Vestibular pra solidão", "Me leva", "Da melhor qualidade", "A vitória demora mais vem", "Conto de areia" / "Aquarela brasileira" / "É hoje", "Além do espelho" e "Pedras que cantam". Nas lojas na primeira semana de novembro.
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UMA MÚSICA PRO FINAL DE SEMANA: "Giz", da Legião Urbana, ao vivo no Metropolitan/RJ, em outubro de 1994. Um dos grandes shows que já vi. Pena que ninguém lança isso em DVD... Seria bem mais interessante do que reembalar os mesmos discos pela décima vez.
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O baterista do Pink Floyd, Nick Mason, disse que a banda pode voltar a se reunir para shows de caridade. Ele afirmou à BBC News que David Gilmour e Roger Waters estão receptivos com a ideia. "Acho que seria um modo muito bom para a banda se aposentar", disse o baterista. A última vez que a banda se apresentou foi no "Live 8", em 2005. À época, o tecladista Richard Wright estava vivo. Em julho passado, Waters e Gilmour se apresentaram juntos em um evento de caridade.
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E amanhã é dia de dar os parabéns para o grande Castrinho, um dos grandes humoristas brasileiros. "Meu garoto"... "Meu pai, pai"... Hahaha... Alguém se lembra disso? O garoto, amanhã, completa 70 anos.
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Agora vou lembrar de um outro álbum bem bacana. "The return of the space cowboy", do Jamiroquai, chegou às lojas no dia 17 de outubro. Tive a oportunidade de assistir a alguns shows do Jamiroquai, e fico impressionado como o bom gosto da banda foi caindo, caindo, caindo... Esse álbum de 1994, por exemplo, cheio de referências da Motown, é fantástico. Depois, a banda foi escorregando para um lado meio eletrônico demais, que não me agradou. Não estarei no show do Jamiroquai em São Paulo hoje, mas torço para que a banda toque coisas desse tipo...
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Foi no dia 16 de agosto de 1990 que Paul Simon lançou um de seus melhores álbuns. "The rhythm of the saints" aprofundava a viagem do músico norte-americano em novos ritmos. Se o anterior "Graceland" (1986) estava encharcado de referências africanas, o álbum de 1990 ia ao encontro dos ritmos brasileiros. A começar pela introdução da faixa de abertura ("The obvious child"), gravada no Pelourinho pelo grupo baiano Olodum. A lista de brasileiros na ficha técnica de "The rhythm of the saints" é extensa: Raphael Rabello, Naná Vasconcelos, Armandinho, Mingo Araujo, Sidinho Moreira e Milton Nascimento. Marco Mazzola foi um dos produtores do álbum, que chegou ao 4º posto da parada de discos da Billboard.
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E sabe quem vai apagar 50 velas hoje? Hein? Leila Pinheiro, uma das maiores vozes do Brasil. Para mim, o grande álbum de Leila Pinheiro (tipo imbatível mesmo) é "Catavento e girassol" (1996), somente com faixas compostas por Guinga e Aldir Blanc. Considero esse disco um dos melhores lançados no Brasil na década de 90. Uma verdadeira aula de canto e de bom gosto. Recentemente, Leila Pinheiro lançou "Meu segredo mais sincero" (2010), todo com canções escritas por Renato Russo. Já resenhei esse CD aqui no blog, e tive lá as minhas restrições. Mas ainda assim é um bom álbum, e a sua interretação para "Quando você voltar" é de arrepiar. Pensei em colocar esse vídeo aqui para homenagear a cantora. Mas achei um mais interessante. Olha só ela novinha, novinha...
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O dia 16 de outubro não é lá um dos mais felizes para os bateristas. Além da morte de Art Blakey, esse mesmo dia (no ano de 1973) viu a morte de outro gigante do jazz: Gene Krupa. Ele começou a sua carreira na big band de Benny Goodman - participou, inclusive, daquele famoso concerto no Carnegie Hall, em 1938 -, mas não demorou muito para liderar a sua própria banda, a Gene Krupa Big Band.
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Agora é hora de falar de jazz. E jazz do bom, viu? Há vinte anos, o maior baterista da história do jazz partia dessa pra melhor. Art Blakey era um músico tão respeitado, que, mesmo sendo baterista, era o líder de uma banda de jazz: Art Blakey and the Jazz Messengers. Veja bem, quando digo "mesmo sendo baterista", não estou querendo subestimar os especialistas das baquetas, pelo contrário. Mas como o baterista geralmente fica lá atrás, escondidão, não é lá muito comum, ele liderar uma banda. Mas Art Blakey liderava. E uma das mais importantes da história do jazz. Com mais de 130 álbuns gravados, Art Blakey é um dos imortais do jazz.
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Quando era moleque, não tinha erro. Todo dia 16 de outubro tinha que apresentar um trabalho para o tal Dia da Ciência. Como não tenho mais esse tipo de trabalho para fazer, fica aqui a minha lembrança do dia com Gilberto Gil...