O LIVRO DA SEMANA: E já que o assunto da semana é Copa do Mundo (e não tem jeito mesmo), hoje vou falar um pouquinho sobre dois dos livros mais bacanas que tenho aqui sobre Copa do Mundo. O primeiro é "Il grande album del mondiali di calcio". Se você ainda é garoto novo, e está colecionando o álbum de figurinhas da Copa de 2010, saiba que o hábito de colecionar figurinhas é antigo. E esse livro traz todos os álbuns da Copa editados pela Panini, desde 1970 - e vai até a Copa do Japão/Coreia, de 2002. Para quem tinha idade de curtir essas Copas (no meu caso, só a partir de 1986), o livro é uma viagem impagável. E mesmo para quem não teve a oportunidade de curtir "ao vivo" essas Copas, o livro é delicioso do mesmo jeito. Afinal, mesmo quem não viveu a época, sabe diretinho a importância de jogadores como Maradona, Pelé, Plattini, Zico, Cruyff, Zidane, Baggio, Breitner, Kempes, Paolo Rossi, Romário, Neeskens, Ronaldo etc. Se você gosta desse tipo de viagem, separe logo uma graninha para encomendar o álbum, ops..., livro.
O outro livro que recomendo aqui é "The ESPN World Cup companion", um livro muito bacana, com mais de 250 páginas, escrito por David Hirshey, Roger Bennett e Steve Nash. Aqui no Brasil já saíram livros sobre Copa recentemente (e que já foram comentados aqui no blog), e esse volume da ESPN é mais ou menos uma "repetição" de tudo o que alguém que se interesse pela história das Copas já sabe. O diferencial desse livro da ESPN (escrito em inglês, diga-se) é a sua variedade de fotos e o impecável projeto gráfico. Uma boa pedida para você abrir e dar uma relembrada nas antigas Copas, enquanto estiver passando Grécia x Coreia do Sul ou Sérvia x Austrália.
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O outro livro que recomendo aqui é "The ESPN World Cup companion", um livro muito bacana, com mais de 250 páginas, escrito por David Hirshey, Roger Bennett e Steve Nash. Aqui no Brasil já saíram livros sobre Copa recentemente (e que já foram comentados aqui no blog), e esse volume da ESPN é mais ou menos uma "repetição" de tudo o que alguém que se interesse pela história das Copas já sabe. O diferencial desse livro da ESPN (escrito em inglês, diga-se) é a sua variedade de fotos e o impecável projeto gráfico. Uma boa pedida para você abrir e dar uma relembrada nas antigas Copas, enquanto estiver passando Grécia x Coreia do Sul ou Sérvia x Austrália.
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UMA MÚSICA PARA A COPA 8: Para encerrar a série, "Aqui é o país do futebol", na voz de Wilson Simonal.
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UMA MÚSICA PARA A COPA 7: "Flowers and football tops", do Glasvegas, banda que lançou um dos melhores álbuns de 2008.
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Quem quiser concorrer ao DVD duplo "U2360º at the Rose Bowl", do U2, veja como é que faz aqui.
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Quem quiser concorrer ao DVD duplo "U2360º at the Rose Bowl", do U2, veja como é que faz aqui.
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UMA MÚSICA PARA A COPA 6: "O futebol", de Chico Buarque. Também por motivos óbvios.
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As capas de disco mais bizarras de todos os tempos.
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As capas de disco mais bizarras de todos os tempos.
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UMA MÚSICA PARA A COPA 5: "Football fugue", de Pete Townshend, guitarrista do The Who. Hoje, a disputa aqui entre Brasil e Inglaterra está acirrada, hein?
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Durante show de Slash na quinta-feira passada em Milão, um palhação invadiu o palco, atacou o guitarrista e estragou o solo de "Sweet child o' mine". Olha o víde aí embaixo:
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UMA MÚSICA PARA A COPA 4: "Umbabarauma", de Jorge Ben, o artista brasileiro que melhor cantou o futebol. Agradeço ao leitor Daniel Lutfi pela lembrança.
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Estava procurando vídeos da apresentação de ontem do Them Crooked Vultures no festival de Download, na Inglaterra. Não Achei. Em compensação, achei o concerto completo dessa super banda no Rock Am Ring (Alemanha) no fim de semana passado, em excelente qualidade de som e imagem. Está todo no YouTube. Abaixo, a música deles que eu tô mais curtindo: "New fang".
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UMA MÚSICA PARA A COPA 3: "World in motion", do New Order. A banda escreveu a canção para a seleção inglesa, na Copa de 1990. Cascoigne, Lineker e companhia terminaram na quarta colocação. E essa foi a melhor colocação da Ingaleterra desde o título de 1966.
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Agora bateu uma saudade do Rock in Rio...
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Agora bateu uma saudade do Rock in Rio...
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UMA MÚSICA PARA A COPA 2: "É uma partida de futebol", do Skank, por motivos óbvios...
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"Restart faz Fresno parecer Dostoievski." (Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, ao G1)
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UMA MÚSICA PARA A COPA 1: "Munich air disaster", de Morrissey. A letra fala sobre o acidente aéreo que aconteceu em Munique, no ano de 1958, e vitimou todo o time do Manchester United, base da seleção inglesa de futebol.
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E amanhã, um belo álbum completa 15 anos - nossa parece que foi ontem... "Jagged little pill", de Alanis Morissette, chegou às lojas no dia 13 de junho de 1995. No dia em que essa cantora canadense estourou, as rádios de rock (pelo menos do Rio) não tocavam outra coisa. Eu confesso que até cansei na época. Mas, hoje, 15 anos depois, não há como negar que "You learn", "Head over feet", "Ironic" e "Hand in my pocket" são boas canções. No ano passado, escrevi um texto sobre a história desse álbum. Caso tenha interesse, clique aqui.
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E os fãs do Weezer podem separar um bolinho com 40 velas para amanhã comemorar o aniversário de Rivers Cuomo. Eu confesso que hoje já nem sou mais tão fã do Weezer, mas, sem dúvidas, a banda (ou seja Rivers Cuomo) gravou dois dos melhores álbuns lançados nos anos 90: "The blue album" (1994) e "Pinkerton" (1996). Se o Weezer viesse ao Brasil, certamente não negaria relembrar uma das minhas bandas prediletas dos 90's.
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Eu vou te dizer uma coisa: todo moleque que passou a sua fase de puberdade no início dos anos 90 conhece muito bem a Isadora Ribeiro. Ela era, tipo, uma espécie de Juliana Paes da época. E, amanhã, ela faz 45 anos. Quando ela explodiu na antiiiiga abertura do "Fantástico", ela era uma grande aposta da Rede Globo. Fez algumas novelas, como "Pedra sobre pedra" e "Pátria minha", mas acabou meio que sumindo. Parece que hoje ela está no SBT, mas não a vejo deve ter uns 15 anos. E que saudades do início dos anos 90... Hehe... (Apesar do friozinho na barriga que essa vinheta do "Fantástico" dava toda noite de domingo nos estudantes que tinham a semana de colégio pela frente.)
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Bom, agora, vamos falar das paradas interessantes de amanhã, dia 13 de junho. Já que terminamos o dia 12 com uma figura folclórica, vamos começar o dia 13 com outra. Sabe quem completa 70 anos amanhã? Hein? Hein? O repórter policial Gil Gomes, aquele do "aqui, agoraaa...". Na boa, esse cara é macho mesmo. Olha o vídeo aí enbaixo. Com ele não tem aquela coisa de ficar berrando "Escracha, escracha" pelo telão... Quem sabe faz ao vivo...
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Parece piada, mas não é! Sabe quem faz aniversário no dia dos namorados? O Maguila! Hahaha... Hoje, ele é lembrado mais como uma figura folclórica. Mas ele era ídolo de muita gente (eu! eu!) nos anos 80. Olha só os seus números: 85 lutas, 77 vitórias (61 por nocaute), 7 derrotas e 1 empate. Para comparar, Mike Tyson lutou 58 vezes (nos ringues), com 50 vitórias (44 por nocaute). Proporcionalmente, no fim das contas, Maguila tem números bem parecidos com os de Tyson. Eu me lembro bem, inclusive, que lá pelo final dos anos 80(ou início dos 90, sei lá), se o Maguila ganhasse uma luta contra o Evander Holyfield, ele brigaria pelo título mundial com o Tyson. Infelizmente, ele perdeu. E a luta de box do milênio - para nós, brasileiros - nunca aconteceu. Maguila faz 51 anos hoje.
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Nascimento de uns, morte de outros. E quem morreu no dia 12 de junho de 2003 foi o grande compositor Itamar Assumpção. Um dos músicos mais destacados da cena paulistana que se formou nos anos 80, ao lado de Alice Ruiz, Alzira Espíndola, Luiz Tatit, Vange Milliet e Arrigo Barnabé, Itamar foi gravado e regravado por gente como Cássia Eller, Ney Matogrosso, Rita Lee, Tom Zé e Zélia Duncan. Considerado um "maldito", Itamar Assumpção compôs pérolas como "Fico louco", "Parece que bebe", "Milágrimas" e "Dor elegante". Desconhecidas da maior parte do público. Mas quem as conhece, não se esquece. Por isso que, sete ano depois de sua morte, Itamar Assumpção está aqui.
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Agora, então, vamos voltar ao dia de hoje. Hehe... Dia 12 de junho. O que que tem, hein, gente? (Além do quase-show de Messi hoje...) No dia 12 de junho de 1941 nascia um dos monstros do piano: Chick Corea. Vi um show dele faz uns cinco anos aqui no Rio, e foi fantástico. O Citibank Hall estava meia-bomba (também, quem foi o gênio que colocou o Chick Corea para tocar naquele lugar imenso e sem acústica?), mas o show... Que show absurdo. Duas horas e meia de viagem, com o encerramento perfeito embalado em uma versão de uns 20 minutos de "Spain". Eu ainda quero ver esse cara ao vivo de novo.
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Todas as cartas de amor são ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas. As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas. Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas. A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)
Não, hoje eu não acordei romântico. Hehehe... (Aliás, nesse dia dos namorados, seria mais interessante que eu colocasse o vídeo do Freddie Mercury cantando "Somebody to love"...) Mas a poesia acima é para celebrar o aniversário do maior poeta da língua portuguesa. Fernando Pessoa nasceu a 13 de junho de 1888. Como eu sempre escrevo os aniversários que acontecem no domingo aos sábados, fica aqui a minha homenagem ao grande Poeta. E também - por que não? - aos namorados.
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Todas as cartas de amor são ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas. As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas. Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas. A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)
Não, hoje eu não acordei romântico. Hehehe... (Aliás, nesse dia dos namorados, seria mais interessante que eu colocasse o vídeo do Freddie Mercury cantando "Somebody to love"...) Mas a poesia acima é para celebrar o aniversário do maior poeta da língua portuguesa. Fernando Pessoa nasceu a 13 de junho de 1888. Como eu sempre escrevo os aniversários que acontecem no domingo aos sábados, fica aqui a minha homenagem ao grande Poeta. E também - por que não? - aos namorados.