23 de mai. de 2010

Resenhando: Keane, Knebworth, Guns n’ Roses, Martinho da Vila, Hole

“Night train” – Keane
Confesso que quando o Keane lançou “Perfect symmetry”, em 2008, fiquei surpreso. O Keane não era das minhas bandas prediletas. Imitação por imitação, ficava com o Coldplay, que, por sua vez, imita outras bandas que imitam outras, e por aí vai, afinal nada se cria, tudo se copia, mesmo. Nada contra a banda seguir o estilo da moda, mas achei bem interessante a guinada do Keane para algo mais dançante em seu álbum de 2008. E o que é que “Night train”, novo álbum (na verdade, um EP com oito faixas) poderia apresentar de bom? Infelizmente, muito pouco. “Night train” é um passo para trás na carreira do Keane. Esqueça canções bacanas como “Lovers are losing” ou “Spiralling”. Em “Night train”, você vai ouvir uma vinheta sem graça (“House lights”), rap – sim!!! rap!!! – em “Stop for a minute” e “Looking back” (ambas com a participação do canadense K’Naan) e uma balada sem inspiração como “My shadow”. Para não dizer que nada se salva, “Back in time” e “Your love” ainda trazem um eco do bom Keane, assim como “Clear skies”, uma canção pop honesta, mas, nada mais do que isso. Tomara que “Night train” tenha sido apenas um pequeno desvio de rota.

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“Live at Knebworth” – Vários
Eu devia ter uns 11 anos de idade, quando ganhei o LP duplo “Live at Knebworth”, comprado no Carrefour pela minha mãe. Naquele tempo, em que eu nem sonhava em baixar o que quisesse na internet, um disco com sucessos de Dire Straits, Robert Plant, Eric Clapton, Elton John, Paul McCartney, Pink Floyd e Genesis era tudo o que mais queria. Ouvi o disco até gastar. Gastar mesmo. O LP trazia os melhores momentos do festival anual que acontecia em Knebworth. A edição registrada no álbum tinha acontecido em 1990, e foi especial porque juntou a maior parte dos artistas que já havia faturado o prêmio Silver Clef. Esse mesmo show que tinha saído em LP ganhou, mais tarde, edição em VHS e, ainda mais tarde, em DVD. Mas agora chegou às lojas o CD duplo. Lógico que o DVD é mais vantajoso. Mas o CD tem um valor especial para esse carinha que escreve essas mal traçadas. Durante anos e anos, ele ouviu esse disco imaginando como foram esses shows. E talvez eles tenham sido mais legais na cabeça dele do que no DVD. Por isso, ele ainda com o CD.

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“In New York – Live at the Ritz 1988” – Guns n’ Roses
Esse show também tem um valor sentimental para mim. Eu me lembro que, às vésperas do Rock in Rio II (em 1991), quando a MTV brasileira ainda engatinhava, essa apresentação do Guns n’ Roses em Nova York passava umas cinco vezes por dia. Era Axl Rose, Slash & Cia. em sua melhor forma, logo após o lançamento do animalesco “Appetite for destruction”. O DVD mostra uma banda em seu auge, no ano de 1988, com toda a fome de palco do mundo – bem diferente do Sr. Axl de hoje. O repertório é paulada atrás de paulada: “It’s so easy”, “Mr. Brownstone”, “Welcome to the jungle”, “Paradise city” e “Knockin’ on heaven’s door”, que, mais tarde, seria definitivamente gravada pela banda no álbum “Use your illusion II” (1991). Pena que a imagem do DVD não seja lá essas coisas. Tomara que o Guns n’ Roses, um dia, ainda lance esse show de forma oficial. Merece. E é bem melhor do que qualquer um que Axl Rose e sua nova banda fizeram nos últimos 15 anos.

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“Poeta da cidade – Martinho canta Noel” – Martinho da Vila
Martinho da Vila, Rildo Hora, Elifas Andreato, Mart’nália, músicos como Beto Cazes, Cristóvão Bastos, e canções de... Noel Rosa. Tinha como dar errado? Claro que não. “Poeta da Cidade – Martinho canta Noel” já é um dos melhores álbuns da rica discografia de Martinho da Vila. O maior mérito do trabalho foi não ter caído na obviedade de escolher os maiores sucessos de Noel Rosa para o repertório. Lógico que “Último desejo” (com a voz um pouco empostada demais de Maira Freitas), “Fita amarela” (com ótima intervenção de Aline Calixto) e “Três apitos” (com a dispensável participação de Patricia Hora) fazem parte do álbum. Por outro lado, podemos relembrar (ou conhecer) pérolas não muito conhecidas de Noel, como “Seja breve” (talvez a melhor faixa do álbum), “Minha viola” (brejeira com a participação de Mart’nália, que também colocou voz em “Rapaz folgado”) e “Cidade mulher”, faixa perfeita para o encerramento de um álbum quase perfeito.

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“Nobody’s daughter” – Hole
Tem umas bandas que acabam e quase ninguém sente falta. O melhor mesmo seria que elas ficassem enterradas para sempre. Mas algumas insistem. E o Hole é uma delas. Liderada por Courtney Love, viúva de Kurt Cobain, a banda não apresenta absolutamente nada de novo em “Nobody’s daughter”, primeiro álbum do Hole desde 1998. Tivesse Courtney se preocupado mais em compor coisas interessantes nesses 12 anos de hiato, o álbum poderia ser melhor. Mas não. Ocupada em fazer cagadas com a imagem de seu falecido marido, ela continua apresentando canções que mais parecem sobras do último álbum do Hole. Caso tivesse sido lançado dez anos atrás, “Nobody’s daughter” poderia ainda ter alguma relevância, mas, hoje, quase nada se salva nesse álbum, como a faixa-título e “For once in my life”, que ainda trazem algo –ainda que pouco – de novo. E o pior é que, no fundo, no fundo, a própria Courtney Love desse saber disso.

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Em seguida, o videoclipe de “Clear skies”, faixa do álbum “Night train”, do Keane.

22 de mai. de 2010

Wagner, Taupin, Moz, Zé Rodrix, Rambo, Elton John, Artie Shaw, Ro Ro & Cazuza, Stones, Rock in Rio Lisboa, Metallica, Slayer, Anthrax, Megadeth, Roth

Às vezes acontece alguma coisa que eu paro tudo o que estou fazendo. Uma delas é o lançamento de algum livro do Philip Roth. Quando sai alguma coisa nova dele, eu chego até mesmo a parar um outro livro no meio, o que é raríssimo. E isso aconteceu exatamente nessa semana. Ao mesmo tempo em que estava imerso na obra de Nelson Rodrigues, também lia "Invisível", novo romance de Paul Auster. Mas eis que chega "A humilhação", de Philip Roth. Sou fã dele já deve ter uns oito anos, quando li "Pastoral americana". Depois, devo ter lido uns dez livros de sua autoria, sendo que os que mais gostei foram "A marca humana", "Homem comum", "Complô contra a América" e "Indignação". Este último saiu no Brasil no ano passado, e durou só um dia na minha mesa de cabeceira. O mesmo conteceu com "A humilhação". Curtinho (102 páginas), o livro fala sobre um ator de renome que, de repente, "perde" o seu talento. Altamente psicológico, o romance é denso, e não acho que seja o mais apropriado para alguém se iniciar na obra de Philip Roth. Obviamente, não tenho a mínima condição de fazer uma crítica ou resenha de qualquer obra de Roth. E o propósito aqui não é esse. Como já escrevi, eu apenas gosto de compartilhar as minhas leituras semanais com vocês. Quem tiver interesse, pode ler a bela entrevista que Philip Roth concedeu à Folha de S.Paulo. Saiu hoje no jornal, e a íntegra pode ser lida aqui.

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UMA MÚSICA PARA O FINAL DE SEMANA: Em homenagem à Zé Rodrix, "Sobradinho".



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Fãs do Metallica, Slayer, Anthrax e Megadeth podem comemorar. Os quatro gigantes do metal participarão das sete datas do Sonisphere Festival, que rola agora no verão europeu. E o melhor de tudo é que o show em Sofia (Bulgária) será filmado e transmitido em alguns cinemas espalhados pelo mundo, no dia 22 de junho. A notícia ruim (e que não chega a ser novidade) é que o Brasil ficou de fora dessa. Resta torcer pelo DVD. Mais detalhes aqui.



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Deve ser terrível viver num país como esse...

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Quer saber como foi a abertura do Rock in Rio Lisboa ontem? Aqui e aqui.

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Esse documentário sobre o rock de Brasília deve ser duca.

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Será que ainda teremos um álbum de inéditas dos Rolling Stones? Don Was, que produziu alguns álbuns dos Stones, disse ao Spinner que a banda possui mais de 300 horas de material inédito. Ele fez essa descoberta nas pesquisas para a edição de luxo do "Exile on main st.", já lançado no Brasil. Pelo jeito, o baú está recheado. Que isso não desanime a banda a gravar material novo.

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Quer ouvir um show de Angela Ro Ro super-mega-hiper raro com participação especial de Cazuza? Está logo aqui. Foi gravado em 1988, no Morro da Urca. Peguei a dica no blog do Antônio Carlos Miguel.

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E para finalizar, amanhã comemoramos o centenário de um dos grandes jazzistas de todos os tempos. Arnold Jacob Arshawsky, ou simplesmente Artie Shaw, nasceu a 23 de maio de 1910, em Nova York, e se tornou um dos grandes clarinetistas da história do jazz. As suas interpretações para clássicos como “Begin the beguine”, “Stardust”, “Carioca” e “Summertime” são simplesmente antológicas. Todas elas estão no ótimo CD “Highlights from self portrait”, que eu recomendo aqui.



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Voltando para a música, amanhã também comemoramos o aniversário de um dos álbuns mais importantes de Elton John. “Captain Fantastic and the Brown Dirt Cowboy” foi lançado no dia 23 de maio de 1975. O repertório do disco é primoroso, veja só: “Captain Fantastic and the Brown Dirt Cowboy”, “Tower of babel”, “Bitter fingers”, “Tell me when the whistle blows”, “Someone saved my life tonight”, “(Gotta get a) Meal ticket”, “Better off dead”, “Writing”, “We all fall in love sometimes” e “Curtains”. Tenho aqui uma edição especial desse álbum que vem com um CD com o show dessa turnê no estádio de Wembley. “Captain Fantastic and the Brown Dirt Cowboy” é tão bom, que Elton John tocava todas as suas músicas, na ordem, durante os shows da turnê.

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Agora vamos continuar no cinema, mas no dia 23 de maio, quando o filme “O iluminado” completa 30 anos. Não tinha como dar errado mesmo. “O iluminado” foi baseado no livro homônimo de Stephen King, dirigido por Stanley Kubrick e estrelado por Jack Nicholson. Resultado? Um dos filmes mais assustadores que eu já vi.



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Vamos partir agora para o cinema? Bom, se você tem na faixa dos 30/35 anos deve se lembrar muito bem quando “Rambo II” estreou nos cinemas. Na época, era muito mais difícil ir ao cinema. Você não comprava ingresso pela internet, não tinha 2.247 salas à sua disposição, a tela não era tão grande, o som falhava toda hora... Mas eu acho que era muito mais divertido. Hoje faz 25 anos que “Rambo II” estreou. Eu me lembro que assisti no cinema. Só não sei como consegui entrar... Hahaha… Aliás, “what most people call hell, he calls home.”



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Parece que foi ontem, mas hoje completa um ano que Zé Rodrix nos deixou morrendo de saudades. Aquela bola que rolava no tempo dos nossos sonhos continua rolando. Mas com muito menos graça.



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Ah, e como não iria me lembrar do aniversário de Steven Patrick Morrissey? Eu não vou nem gastar tinta aqui com o Moz. Por favor, com o tempo que você perderia lendo as minhas bobagens, ouça a música logo abaixo.



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“Goodbye yellow brick road”, “Philadelphia freedom”, “Sacrifice”, “Don’t let the sun go down on me”, “Your song”, “Tiny dancer”, Rocket man”... Conhece todas essas canções, né? São do Elton John, né? Opa, sim, são. Mas não somente dele. Elton John fez todas essas músicas, mas as letras são de Bernie Taupin. E esse letrista sensacional completa hoje 60 anos. Volta e meia, ele e Elton John brigam, e vai cada um para o seu canto. Mas parece que um não vive sem o outro. Em 2006, Bernie Taupin ainda faturou um Globo de Ouro pela música “A Love that will never grow old” (do filmaço “O segredo de Brokeback Mountain”), na voz de Emmylou Harris.



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Então vamos logo... O que tem de importante nesse dia 22 de maio, hein? Sabe quem nasceu no dia do apicultor? Para começar, o monumental (não encontrei adjetivo mais grandioso) Richard Wagner. Nascido a 22 de maio de 1813, Wagner compôs óperas como “Tristão e Isolda”, “Parsifal”, “Lohengrin” e “Tannhäuser”. E isso sem falar no “Anel do Nibelungo”, cujas 16 horas são divididas em 4 partes. (Ainda tiro um período sabático só para estudar essa ópera mais a fundo.) Ainda não decidi a trilha sonora do meu enterro, mas, certamente, o prelúdio de “Tristão e Isolda” seria uma boa pedida.



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E ae pessoal! Sabadão, hein? Demorou, mas chegou. E sabe qual é a boa de hoje? Jogar botão com o afilhado! Hahaha... E depois ver a final dessa Champions League. Como não tem Barcelona, vou de Bayern de Munique.

21 de mai. de 2010

Bebeco, Sheridan, Frejat, Elton John, Bowie, Gracindo, U2, Arcade Fire, Magic Numbers, Paralamas, !!!, Paul, Stone Temple Pilots, Chico, LCD, Beck,Dio

O último suspiro de Dio caiu na internet. "Electra" é tida como a última gravação do cantor que morreu no domingo passado. Será que tem mais coisa guardada por aí?



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Querem ouvir a trilha sonora completa do seriado "True blood"? Gostei muito da música do Beck, "Bad blood".

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E o videoclipe de "Bye bye bayou" do LCD Soundsystem, hein? O que dizer?

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Quer ler uma bela (e rara) entrevista com Chico Buarque? Está aqui.

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Acabo de ver no site da MTV UK a versão integral do comercial novo da Nike para essa Copa do Mundo. Simplesmente genial!



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Lily Allen, Johnny Marr e Bat For Lashes são os grandes vencedores do Ivor Novello Awards. Mais informações aqui. (Será que foi por isso que agora Lily Allen quer escrever músicas para Lady Gaga??)

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Quer ouvir o álbum novo inteirinho do Stone Temple Pilots? Hein? Tá aqui. Eles também estiveram no programa do David Letterman.



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DIRETAMENTE DO SÉCULO XVIII: Deu na Spinner que o governo de Belgorod (na Rússia) proibiu shows de metal de cidade. O governador Evgenie Savchenko disse que, dessa forma, "promoverá a suspensão da atividade satânica".

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"Provavelmente tocaremos no Peru e também no Chile e na Argentina." (Paul McCartney falando sobre uma possível turnê pela América do Sul nesse ano). Mas, peraí, será que ele se esqueceu do Brasil??

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O !!! também divulgou detalhes de seu novo álbum. "Strange weather, isn't it?" chegará às lojas britânicas no dia 23 de agosto, e será o primeiro trabalho desde a morte do baterista Jerry Fuchs, vítima de um acidente em um elevador. As faixas de "Strange weather, isn't it?" são as seguintes: "AM/FM", "The most certain sure", "Wannagain wannagain", "Jamie, my intentions are bass", "Steady as the sidewalk cracks", "Hollow", "Jump back", "Even Judas gave Jesus a kiss" e "The hammer".

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Genial o videoclipe de "Mormaço", dos Paralamas do Sucesso com participação especial de Zé Ramalho.



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O Magic Numbers adiou o lançamento de seu novo álbum. Agendando inicialmente para o dia 07 de junho, "The runaway" sairá no dia 26 de julho. Os nomes das faixas são os seguintes: "The pulse", "Hurt so good", "Why did you call?", "Once I had", "A start with no ending", "Throwing my heart away", "Restless river", "Only seventeen", "Sound of something", "The song that no one knows", "Dreams of a revelation" e "I'm sorry".

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Quer ouvir um pouquinho (um pouquinho de nada mesmo) do novo single do Arcade Fire. Por aqui.

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BRUXA SOLTA: Bono, vocalista do U2, machucou as costas enquanto ensaiava para a turnê "360º" e teve que ser operado de emergência. O cantor está internado em um hospital em Munique, na Alemanha. Segundo o site oficial da banda, Bono deve passar mais alguns dias no hospital, e depois se recuperará em casa. A "360º Tour" recomeçaria no dia 03 de junho, em Salt Lake City. Paul McGuinness, empresário da banda, acabou de soltar um comunicado afirmando que o primeiro show da turnê está cancelado. A perna norte-americana da "360º" termina no dia 19 de julho, no New Meadowlands Stadium, em Nova Jersey. McGuinness disse ainda que a banda estava ensaiando mudanças com relação a turnê do ano passado.

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Alguém foi ao show do Johnny Winter ontem no Canecão? Jamari França conta como foi no blog dele.

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Fãs de "Star wars" levantem o dedo. Hoje faz 30 anos que estreou o segundo (ou quinto, dependendo do ponto de vista) episódio da saga, "O império contra-ataca". Saudades dos nossos heróis Darth Vader, Luke Skywalker, Han Solo, Princesa Leia, Mestre Yoda e, claro, o Jabba. Eram bem mais interessantes do que esses seres azuis e compridos do cinema atual.



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Passando agora para a televisão, hoje é aniversário de Gracindo Júnior. Filho do grande Paulo Gracindo, ele nasceu a 21 de maio de 1943. Ele fez mais de 30 trabalhos na televisão, entre novelas e minisséries, com destaque para "O bem amado", "O casarão", "O salvador da pátria", "Esplendor" e "Chiquinha Gonzaga". Gracindo Júnior também foi diretor do programa "Os Trapalhões".



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Em 1983, nesse mesmo dia 21 de maio, David Bowie conseguia um feito inédito em sua carreira. Pela primeira vez, ele conseguiu colocar uma canção no topo das paradas britânica e norte-americana simultaneamente. "Let's dance" está longe de ser uma das melhores composições de Bowie, mas vale a pena relembrá-la.



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No dia 21 de maio de 1979, Elton John quebrou a cortina invisível da Guerra Fria, e foi o primeiro rockstar a se apresentar na antiga União Soviética. O compositor britânico fez tanto sucesso por lá, que só conseguiu deixar o país após oito shows em Moscou. Uma boa gravação de um desses shows existe em bootleg, e pode ser facilmente encontrado na internet. Na apresentação, Elton John foi acompanhado apenas pelo percussionista Ray Cooper.



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E hoje vamos dar os parabéns para Roberto Frejat, que completa 48 anos. Vocalista do Barão Vermelho, Frejat segurou a peteca quando Cazuza saiu do conjunto. No peito, ele e seus colegas mantiveram o nível dessa que é uma das maiores bandas de rock do Brasil. Em sua carreira solo, Frejat ainda não conseguiu reeditar o mesmo sucesso do Barão, mas "Segredos", para mim, é uma das músicas brasileiras mais bacanas dos anos 00. Parabéns, Frejat!



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E quem faz 70 anos hoje é Tony Sheridan. O músico britânico tocou com artistas como Gene Vicent e Eddie Cochran. Sheridan também foi importante para a carreira dos Beatles, se apresentando e gravando com os quatro rapazes de Liverpool, no início da carreira da banda.



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E hoje, dia 21 de maio, é o dia da Língua Nacional. Eu acho que a língua portuguesa é uma das poucas coisas que salva o Brasil.



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Bom dia, pessoal! Que dia lindo, hein? Apesar da derrota do Mengão ontem. Mas tudo bem. Amanhã tem a final da Champions League. E vamos começar essa sexta homenageando um cara que partiu lá pro andar de cima ontem. Bebeco Garcia vai nos fazer falta...