Olá a todos. Hoje o dia está estranho, hein... Sol brilhando, um frio de doer os ossos e um fantasma correndo no calçadão aqui em frente... Gosto dessas coisas surreais, já disse? Bom, hoje não poderia começar com nada diferente de Ringo Starr. O ex-baterista dos Beatles confirmou shows no Brasil em novembro. Para quem viu o Paul McCartney, certamente será uma experiência incrível. A pré-venda começa no dia 11 de julho. Vamos preparar o bolso? Se eu tivesse que escolher uma música para o set list dos shows, seria essa aqui...
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E hoje, 29 de junho é dia de São Pedro, santo protetor dos viúvos, porteiros, telefonistas e... PESCADORES!! E falou em pescador, a gente lembra de quem?? Hein?
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Grande Dorival Caymmi! O mais curioso é que, ao contrário do que muita gente imagina, Caymmi não sabia pescar. E nem nadar... Li isso na sensacional biografia “Dorival Caymmi – O mar e o tempo”, escrita pela sua neta Stella Caymmi. O livro é um tijolão, fundamental para quem gosta de música. Faz uns cinco anos que devorei o livro em dois dias. Não vai demorar muito para que eu o faça de novo. Caymmi nunca é demais...
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Hoje é dia de comemorar o centenário de um dos maiores compositores de trilha sonora da história. Bernard Herrmann nasceu a 29 de junho de 1911, e é o responsável por trilhas de filmes como “Cidadão Kane”, “Taxi driver” e alguns dos principais longas de Alfred Hitchcock, como “O homem que sabia demais”, “Um corpo que cai” e...
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E por falar em trilhas sonoras, a recomendação de livro hoje é “A música no cinema – Os 100 primeiros anos”, obra de dois volumes escrita por João Máximo. O livro apresenta um mega-panorama das trilhas sonoras desde o cinema mudo. Um dos capítulos (“A batuta do braço direito”) é quase que todo dedicado a Bernard Herrmann. O autor ainda faz uma viagem completa, que começa lá em Griffith, passando pelo Hollywood pós-guerra, o cinema europeu (em especial a nouvelle vague francesa e o neo-realismo italiano), mestre Henry Mancini, o rock dos Beatles e de Elvis Presley, e as trilhas no Brasil, de Carmen Miranda às chanchadas da Atlântida até chegar a filmes mais recentes, como “Cidade de Deus” e “Abril despedaçado”. Mais aula de João Máximo.
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Voltando aos aniversários do dia, hoje vou homenagear aqui o guitarrista Dado Villa-Lobos, ex-Legião Urbana, que completa 46 anos. Apesar de uma carreira solo não muito regular, o cara ainda manda bem quando lança alguma coisa. Hoje, quando se fala em Legião, aparece logo o nome de Renato Russo. Mas desconfio que a Legião Urbana jamais seria a principal banda de rock do Brasil se não fosse o toque de Dado e de Marcelo Bonfá.
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Hora do futebol. Tudo bem, isso aqui é um blog de música, mas nunca vou deixar o futebol de lado. Se você não gosta, é só pular. Sem problema. Hoje faz 25 anos do primeiro jogo de futebol realmente importante que vi: a final da Copa de 1986. Um jogaço. Eu torci para a Alemanha (Rummenigge era um dos meus principais jogadores de botão), mas a Argentina de Diego Maradona acabou levando a melhor na partida, que terminou três a dois. Hoje, acho que foi mais do que merecido o título. Sorte da Copa do Mundo que teve Maradona levantando a sua taça.
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E já que estamos em clima de Copa América, lembro que foi no dia 29 de junho de 1997, que o Brasil faturou o seu primeiro título no torneio, jogando fora de casa. Em La Paz, a seleção canarinho dirigida por Zagallo derrotou os anfitriões bolivianos por três a um, gols de Edmundo, Ronaldo e Zé Roberto.
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Com 100% de aproveitamento nos últimos dois dias aqui no blog, Morrissey volta a atacar. Poucos artistas são capazes de causar tanta polêmica quanto Moz. Qualquer coisa que ele faça vira assunto. Até mesmo cantar as músicas dos Smiths! O ex-baterista da banda, Mike Joyce, criticou o ex-colega por ter cantado algumas canções dos Smiths no último fim de semana, em Glastonbury - no roteiro, "Meat is murder", "There is a light that never goes out", "This charming man", entre outras. Em seu twitter, Joyce, ironicamente, elogiou o show, e completou: "M fazia parte do grupo mas não era a banda". "As canções são de todos. A banda eram os músicos dos Smiths. M era apenas o cantor/letrista", completou. Ainda com relação ao festival, Morrissey declarou ao Guardian que foi difícil competir com a estrutura do palco do U2 (Moz cantou antes da banda irlandesa). "Nós fomos bem, mas a chuva estava fria e o público, ensopado e cheio de lama. Toda vez que eu abria minha boca, engolia chuva", disse. Sobrou alfinetadas para o U2, que, nas palavras do cantor de Manchester, tinha "uma bateria do Star Wars com baquetas que poderiam iluminar o norte da África, e um sistema de som capaz de causar um terremoto".
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Ah, e o novo videoclipe do Coldplay, "Every teardrop is a waterfall"?? Pelo menos dá para dizer que é melhor do que a música, né??
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Vem ao Rio, Peter Gabriel, vem...