Para esquentar o lançamento de seu novo CD/DVD "Live at Freedom Hall", o Lynyrd Skynyrd liberou a faixa ao vivo de "Gimme three steps" na internet. O lançamento do CD/DVD acontece no dia 21 de junho.
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Achei duca esse vídeo do show do Pearl Jam no Madison Square Garden, na última sexta-feira. No segundo bis da noite, Eddie Vedder chamou Ben Bridwell (vocalista do Band of Horses, que abriu o show) para cantar com ele a clássica "Hunger strike", do Temple of the Dog, banda pré-Pearl Jam, que durou apenas um disco e que tinha entre seus integrantes Eddie Vedder, Jeff Ament, Stone Gossard, Matt Cameron e Mike McCready.
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E que tal o novo videoclipe do Massive Attack, hein? Eu achei interessante...
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A quarta caixa da coleção "Quarenta anos Caetanos" chega às lojas na primeira semana de junho. Esse último box cobre os álbuns de Caetano Veloso lançados entre 1995 ("Fina estampa - Ao vivo") e 2007 ("Cê - Multishow ao vivo"). Além dos 11 CDs lançados por Caetano nesse período, o box vai trazer um CD-bônus de "raridades", mas que nem são tão raras assim - a maioria foi retirada de álbuns de outros aristas, dos quais Caetano participou, ou de trilhas de filme. As faixas do álbum de "raridades" "Que de-Lindo" são as seguintes: "A luz da Tieta" (com Gal Costa); "Vestido de prata" (com Margareth Menezes); "Machado de Xangô"; "Faixa de cetim"; "Céu de Santo Amaro"; "Merica, Merica" (com Jaques Morelembaum e orquestra); "Pedra de responsa" (com Alcione); "Vá morar com o diabo" (com Riachão); "O calhambeque"; "Maluco beleza"; "Meus telefonemas" (com Negra Li); "Lua de São Jorge" (com Olodum); Que de-lindo" ("It´s lovely"); "Cheek to cheek" (com Cauby Peixoto); "Boa palavra" (com Maria Odette); "O fundo" (com João Donato); "O canto de dona Sinhá" (com Maria Bethânia); "Você não me ensinou a te esquecer"; "Ó pai, Ó" (com Jauperi); e "Margarida perfumada" (com Timbalada).
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BEM-VINDO AO SÉCULO XVIII: Parece que o enterro de Ronnie James Dio não será nem um pouco tranquilo. Veja só: a seita religiosa norte-americana Westboro Baptist Church está preparando uma manifestação durante os rituais fúnebres de Dio, que acontecerão em Forest Lawn, no próximo dia 30. Sabe o porquê? Os simpatizantes da seita querem protestar por conta daquele chifre que Dio fazia com o dedos. A seita acusa Dio de adoração ao diabo, incitação à violência e ódio a Deus. O site da tal seita, já conhecida nos Estados Unidos pelo ódio aos homossexuais está hospedado no endereço www.godhatesfags.com. Bem direto... Tem maluco pra tudo.
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A boa de hoje é que o The Cribs já está em estúdio gravando o seu novo álbum. Novidades? Pela primeira vez, eles estão usando teclados (pilotados por Ryan Jarman). Taí, estou curioso para ouvir isso. E também para ouvir a guitarra de Johnny Marr, que deve estar mais à vontade agora na banda.
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PRA QUÊ?: Sabia que o Supertramp voltou? Eles até agendaram uma turnê, a "70-10", que passará por 11 países da Europa. São 40 anos de malice... ops, história. A volta foi idealizada pelo fundador do conjunto, Rick Davies, que se apresentará juntamente com John Anthony Helliwell, Bob Siebenberg, Jesse Siebenberg, Cliff Hugo, Carl Verheyen e Lee Thornburg. Roger Hodgson está fora.
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E no mesmo dia em que comemoramos os 42 anos de "Jumpin' Jack Flash", os Rolling Stones alcançam o topo da parada britânica com um álbum lançado originalmente em... 1972! A versão expandida de "Exile on main st.", que chegou às lojas na semana passada (e que será resenhada aqui no próximo sábado) deu ao grupo o primeiro topo da parada britânica de discos desde 1994 - ano de lançamento de "Voodoo lounge". Impressionante como a indústria do disco se alimenta mesmo dos clássicos e suas "edições especiais" (hoje sai a de "Disintegration", do The Cure). Até mesmo porque são os consumidores mais velhos que ainda gastam dinheiro com CD. Qualquer moleque de 4 anos de idade não teria muita dificuldade em baixar a discografia completa dos Stones...
E só para continuar no mesmo tema, o porta-voz dos Rolling Stones desmentiu a informação do site australiano "Undercover", no sentido de que o baterista Charlie Watts estivesse deixando a banda. Segundo o Undercover, Watts não tocaria mais ao vivo com a banda, limitando-se apenas à gravação de álbuns. Espero que isso não seja verdade. Não teria a mínima graça assistir a um show dos Stones sem aquele cara atrás da bateria.
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E só para continuar no mesmo tema, o porta-voz dos Rolling Stones desmentiu a informação do site australiano "Undercover", no sentido de que o baterista Charlie Watts estivesse deixando a banda. Segundo o Undercover, Watts não tocaria mais ao vivo com a banda, limitando-se apenas à gravação de álbuns. Espero que isso não seja verdade. Não teria a mínima graça assistir a um show dos Stones sem aquele cara atrás da bateria.
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Hoje também faz 15 anos que um dos filmes mais famosos de Mel Gibson estreou. "Braveheart" (ou "Coração valente") apresenta a história de William Wallace, guerreiro escocês que luta contra o domínio do rei inglês Eduardo I. Pelo menos quando tinha os meus 14 anos de idade, eu curti o filme. Mas tenho que revê-lo para formar uma opinião. Tenho dúvidas se hoje vou curtir tanto...
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E sabe qual música completa 42 anos hoje? "Jumpin' Jack Flash", dos Rolling Stones. O single foi lançado no Reino Unido a 24 de maio de 1968. Vamos relembrar?
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E sabe qual música completa 42 anos hoje? "Jumpin' Jack Flash", dos Rolling Stones. O single foi lançado no Reino Unido a 24 de maio de 1968. Vamos relembrar?
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Hoje vamos também relembrar Duke Ellington. No dia 24 de maio de 1974, o grande maestro, pianista e compositor partia para o andar de cima. Eu não me esqueço do dia em que conheci de verdade a obra de Duke. Era um sábado de manhã, uns 40 graus, calor desgraçdo. Estava de bebobeira pela Gávea, dei um pulo na Tracks e perguntei ao dono da loja o que ele me recomendaria (dentro do jazz) para ouvir naquele sábado de manhã. Saí da loja com "Live at Newport". Ouvindo o CD em casa, entendi perfeitamente a recomendação. Nada poderia combinar mais perfeitamente com um sábado de sol do que o som da big band de Ellington.
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Ah, hoje também é aniversário de um tecladista que eu gosto muito. Pelo nome, pouca gente deve conhecer: Guy Fletcher. Mas se você colocar para tocar o vídeo abaixo, reconhecerá logo o teclado da introdução de "Walk of life". Fletcher foi tecladista do Dire Straits desde 1984, quando a banda gravou "Brothers in arms". Junto com a banda, ele também gravou "On every street" (1991). Atualmente, ele acompanha Mark Knopfler em sua carreira solo. Guy Fletcher completa 50 anos hoje.
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E vamos começar por onde hoje? Pelo aniversário de um dos nossos mestres. Bob Dylan nasceu a 24 de maio de 1941, e hoje completa 69 anos (pois é, o tempo passa até para ele...). Na minha opinião, o mais impressionante em Bob Dylan é que, em uma fase de sua carreira em que tinha tudo para estar caído, ele está produzindo discos excelentes. A "trilogia" "Time out of mind" (1997), "Love and theft" (2001) e "Modern times" (2006) é simplesmente, sensacional. "Together through life" (2009) é um disco menor, mas, mesmo assim, digno. As apresentações que Dylan fez no Brasil em 2008 foram memoráveis. Assisti aos dois shows em São Paulo e ao do Rio de Janeiro, e o mais bacana é que eles foram bem diferentes entre si. Eram umas cinco canções em comum, e o resto era meio que surpresa. Quando ele cantou "My back pages" no Rio, tive que me beliscar... "Like a rolling stone" também foi outro grande momento. Ainda bem que ele cantou esse clássico nas três apresentações.
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Bom dia, pessoal! Mais uma semana começando, hein? Greve de ônibus, trânsito ruim... Pelo menos, o sol está brilhando nesse dia do telegrafista...
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E vamos começar por onde hoje? Pelo aniversário de um dos nossos mestres. Bob Dylan nasceu a 24 de maio de 1941, e hoje completa 69 anos (pois é, o tempo passa até para ele...). Na minha opinião, o mais impressionante em Bob Dylan é que, em uma fase de sua carreira em que tinha tudo para estar caído, ele está produzindo discos excelentes. A "trilogia" "Time out of mind" (1997), "Love and theft" (2001) e "Modern times" (2006) é simplesmente, sensacional. "Together through life" (2009) é um disco menor, mas, mesmo assim, digno. As apresentações que Dylan fez no Brasil em 2008 foram memoráveis. Assisti aos dois shows em São Paulo e ao do Rio de Janeiro, e o mais bacana é que eles foram bem diferentes entre si. Eram umas cinco canções em comum, e o resto era meio que surpresa. Quando ele cantou "My back pages" no Rio, tive que me beliscar... "Like a rolling stone" também foi outro grande momento. Ainda bem que ele cantou esse clássico nas três apresentações.
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Bom dia, pessoal! Mais uma semana começando, hein? Greve de ônibus, trânsito ruim... Pelo menos, o sol está brilhando nesse dia do telegrafista...
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