Desde o lançamento de “Death Magnetic” muitos fãs do Metallica vêm demonstrando insatisfação com a mixagem do álbum. Inclusive, muita gente já disse que a mixagem feita para a versão do disco lançado no jogo “Guitar Hero” é muito superior.
Enquanto os fãs discutem, o engenheiro de som Ted Jensen, do estúdio Sterling Sound, e que foi responsável pela masterização do disco, se pronunciou sobre a polêmica. E, por incrível que pareça, ele confirma que a mixagem do CD “Death Magnetic” não é das melhores.
“Eu estou solidário à reação dos fãs. Eu tenho que bater a cabeça contra uma parede de tijolos todos os dias. Nesse caso, a mixagem já estava pronta quando chegou às minhas mãos, e não tive como bater a cabeça. Basta dizer que eu nunca seria obrigado a fazer coisas muito distantes do que já estão. Acreditem em mim, mas não sinto orgulho de ter o meu nome associado a esse trabalho. E nós só podemos esperar que alguma boa vontade venha em forma de coice”, disse o engenheiro.
Abaixo, segue um vídeo que compara a qualidade do som do CD e da versão do álbum para “Guitar Hero”.
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E se tem muita gente reclamando da mixagem, fato é que “Death Magnetic” já chegou ao primeiro lugar da parada de discos em 18 países. Além dos Estados Unidos e do Reino Unido, o álbum está no topo nas paradas da Argentina, Bélgica, Canadá, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Holanda, Nova Zelândia, Suécia, Portugal, Turquia, Polônia e Noruega.
Somente nos Estados Unidos, o disco vendeu mais de 500 mil cópias em apenas três dias. No Brasil, segundo a gravadora Universal Music, “Death Magnetic” já vendeu expressivas 15 mil cópias, o que garantiu ao álbum a sexta colocação no ranking dos mais vendidos do país.
Enquanto os fãs discutem, o engenheiro de som Ted Jensen, do estúdio Sterling Sound, e que foi responsável pela masterização do disco, se pronunciou sobre a polêmica. E, por incrível que pareça, ele confirma que a mixagem do CD “Death Magnetic” não é das melhores.
“Eu estou solidário à reação dos fãs. Eu tenho que bater a cabeça contra uma parede de tijolos todos os dias. Nesse caso, a mixagem já estava pronta quando chegou às minhas mãos, e não tive como bater a cabeça. Basta dizer que eu nunca seria obrigado a fazer coisas muito distantes do que já estão. Acreditem em mim, mas não sinto orgulho de ter o meu nome associado a esse trabalho. E nós só podemos esperar que alguma boa vontade venha em forma de coice”, disse o engenheiro.
Abaixo, segue um vídeo que compara a qualidade do som do CD e da versão do álbum para “Guitar Hero”.
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E se tem muita gente reclamando da mixagem, fato é que “Death Magnetic” já chegou ao primeiro lugar da parada de discos em 18 países. Além dos Estados Unidos e do Reino Unido, o álbum está no topo nas paradas da Argentina, Bélgica, Canadá, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Holanda, Nova Zelândia, Suécia, Portugal, Turquia, Polônia e Noruega.
Somente nos Estados Unidos, o disco vendeu mais de 500 mil cópias em apenas três dias. No Brasil, segundo a gravadora Universal Music, “Death Magnetic” já vendeu expressivas 15 mil cópias, o que garantiu ao álbum a sexta colocação no ranking dos mais vendidos do país.
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