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OS LIVROS DA SEMANA: Nessa semana, eu consegui ler dois livros. Um de jornalismo esportivo e outro de "música-literatura". "11 gols de placa - Uma seleção de grandes reportagens sobre o nosso futebol" engloba 11 matérias importantes sobre o mais popular dos esportes no Brasil. Organizado por Fernando Molica, o timaço que assina as tais matérias é de respeito: Juca Kfouri, Sérgio Rangel, João Máximo, Mário Magalhães, entre outros. O mais bacana é que, além da reprodução da reportagem em si (e dos desdobramentos em outras matérias), o livro traz depoimentos dos jornalistas, mostrando os "bastidores" das tais reportagens. A mais interessante, na minha opinião, é "Futebol brasileiro: o longo caminho da fome à fama", de João Máximo. Ela foi publicada no Jornal do Brasil em agosto de 1967, e mostra que pouca coisa mudou no futebol brasileiro. Outras matérias também são deliciosas, como "Contrabando da Copa", assinada por Fernando Rodrigues, e que fala do famoso "voo da muamba" da seleção de 1994. Para quem gosta de futebol, é obrigatório. Para quem estuda (ou curte) jornalismo, obrigatório também.
"Como se não houvesse amanhã" apresenta 20 contos inspirados nas músicas da Legião Urbana. O livro foi organizado por Henrique Rodrigues, e conta com 19 escritores (além do organizador, que assina o conto "Acrilic on canvas") relativamente novos. Não espere encontrar nenhum nome muito consagrado. E é exatamente esse o diferencial desse livro. Tudo bem que alguns contos soam "clichê" demais, como "Será", de Daniela Santi. Mas a maior parte dos textos, certamente, deixaria Renato Russo feliz. As suas letras sempre diziam algo com simplicidade. E os melhores textos desse livro são exatamente os que dizem algo com simplicidade. Exemplos: "Eduardo e Mônica", de Rosana Caiado Ferreira, "Tempo perdido", de Tatiana Salem Levy, e "Faroeste caboclo", de Carlos Fialho. Acho que esses escritores pegaram o espírito da coisa. Foram direto ao ponto de forma simples e, ao mesmo tempo, instigante. Outros autores resolveram ser cerebrais demais, algo não muito compatível com a obra do líder da Legião Urbana. Esses textos - o leitor pode ler e concluir quais são - ficaram chatos demais. Bem diferente da Legião Urbana.
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O cúmulo da cafonice.
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No dia 01º de maio de 1990, portanto há 20 anos, o craque Djalma Dias partia dessa para melhor. O pai de Djalminha jogou no América, Palmeiras, Atlético Mineiro, Santos, Botafogo, além da seleção brasileira. O vídeo abaixo traz cenas de um amistoso entre o Atlético/MG e a seleção brasileira. Djalma Dias jogou pela seleção.
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E o que que temos para esse dia 1º de maio, hein? Deixa eu ver aqui... Vamos começar por uma figura que completa 45 anos hoje: Tiririca. Adoro essa versão que ele fez para "India"... Hahaha...
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Dia do trabalho, hein? Então, o que a gente vai fazer? Trabaiá, trabaiá, trabaiá...
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