E O SHOW DO SOUNGARDEN...: ...aconteceu mesmo. Olha o setlist: "Spoonman", "Gun", "Searching with my good eye closed", "Rusty cage", "Beyond the wheel", "Flower", "Ugly truth", "Fell on black days", "Hunted down", "Nothing to say", "Loud love", "Blow up the outside world", "Pretty noose", "Outshined", "Slaves and bulldozers", "Get on the snake", "Big dumb sex" e "Waiting for the sun". E esse vídeo tosco é tudo o que tem no youtube por enquanto. A segurança não deve ter dado mole...
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SERÁ?: Paul McGuinness, o cara que manda no U2, disse que a banda não lançará um novo álbum antes de junho (dããã...), mas que há uma chance de isso acontecer até o final do ano. Por enquanto, de garantido mesmo, só o BD e DVD "360º at the Rose Bowl", a ser lançado em 03 de junho.
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E que tal a música nova do Blur? É, né?
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O LIVRO DA VEZ: As pessoas sempre me perguntam qual livro estou lendo. Acho que hoje leio mais do que ouço música. Tento, na medida do possível, ler um livro por dia, mas, ultimamente, se leio um por semana, já está bom. Vou usar esse espeço aqui no blog para sempre falar o que estou lendo, a partir de hoje, independente do tema do livro. Nessa semana, devorei "Freddie Mercury", de Selim Rauer. Na verdade, "devorei" mais pelo fato de Freddie ser o meu ídolo, do que pelo livro em si. A obra, aliás, nem pode ser chamada de biografia. Ela contextualiza muito bem a carreira de Mercury (solo e no Queen), dedicando capítulos a cada um dos álbuns lançados, e ainda dando pinçeladas das respectivas turnês, mas deixa muito de lado a vida íntima do cantor (não estou querendo dizer "fofocas", mas a sua vida íntima mesmo, que deve ser objeto de qualquer biografia). Pelo que notei, Selim Rauer entrevistou apenas uma meia dúzia de amigos de Freddie Mercury e se baseou mais em pesquisas. Por isso, o livro é bom para entender cronologicamente a carreira do Queen, mas jamais para entender a personalidade de Freddie Mercury. Leia se você for realmente fã de Freddie e/ou do Queen.
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UMA MÚSICA PARA O FIM DE SEMANA: "Cynthy-Ruth", do Black Merda.
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RECORD STORE DAY: Hoje é o dia da loja de disco. Aqui no Brasil, lógico, ninguém dá importância a isso, até mesmo porque sobraram muito poucas. Mas lá fora, diversos artistas se mobilizaram para lançar discos especiais dedicados a esse dia. Os Stones, por exemplo, lançaram uma música inédita, da qual já falamos aqui no blog; e o R.E.M. também lançou uma edição tesuda e limitada de seu disco de estreia ("Chronic town") em vinil azul. Mais do que nunca, os artistas estão vendo a importância das lojas de disco. Até mesmo lá fora, elas estão todas sendo fechadas (em Nova York, as três grandes cadeias, Virgin, HMV e Tower Records, encerraram as suas atividades). Sobraram apenas as BestBuys da vida, que vendem CD como se fosse linguiça. Um dia escrevi um texto dizendo que os discos eram os meus melhores amigos. Cada disco, uma história. E assim continua até hoje. Não troco um belo de um CD ou um vinil por um MP3 com som tosco. E enquanto puder comprar CD, comprarei, ainda que as pessoas me chamem de otário. O Google que me perdoe, mas nada como chegar em uma loja e encontrar aquele disco que você estava procurando, na prateleira.
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5 DÉCADAS: E há 50 anos, quem partia dessa para melhor era Eddie Cochran, um dos pioneiros do rock' n' roll.
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4 DÉCADAS: E hoje faz exatos 40 anos que Paul McCartney colocou nas lojas o seu primeiro álbum solo. "McCartney" foi lançado no Reino Unido em 17 de abril de 1970, e trazia algumas boas canções desse Beatle, tido por muitos como o mais talentoso. Esse era um dos discos que não saíam da minha antiga vitrolinha laranja. E a música que eu mais gostava era...
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Opa! E ae? Como estamos? Sabadão... E esse vulcão, hein? Só atrapalhando o Coachella... Muita fumaça, muita cinza...
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Opa! E ae? Como estamos? Sabadão... E esse vulcão, hein? Só atrapalhando o Coachella... Muita fumaça, muita cinza...
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