O ex-Beatle afirmou que vai fazer a sua apresentação em Tel Aviv apesar dos protestos que vem recebendo de grupos palestinos, que pedem que ele cancele o show. As pessoas contrárias à apresentação de Paul McCartney requerem que o cantor reconsidere a sua decisão de fazer o show devido à ocupação israelense na faixa de Gaza.
No entanto, McCartney se recusou a cancelar o show, que acontecerá no Parque Hayarkon, no próximo dia 25, dizendo que possui muitos amigos que apóiam Israel. “Eu faço o que eu penso, e eu tenho muitos amigos que apóiam Israel. Os Beatles tinham uma influência muito positiva. E nós ríamos do posicionamento do governo israelense”, disse McCartney ao jornal Yedioth Ahronoth.
A referência ao governo de Israel ocorreu porque os Beatles foram proibidos pelas autoridades israelenses de se apresentarem no país em 1965. O governo justificava o banimento da banda no sentido de que a música do quarteto de Liverpool corrompia a juventude do país. Os integrantes dos Beatles permaneceram por mais de quatro décadas proibidos de se apresentarem em Israel.
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Acabou de ser lançado na Inglaterra o livro “John Lennon: The Life”. Segundo o seu autor, Philip Norman, John Lennon, aparentemente, gostaria de ter uma relação homossexual com o seu parceiro de banda, Paul McCartney. Como se não bastasse, o livro ainda diz que Lennon fantasiava dormir com a sua própria mãe.
Yoko Ono e McCartney estão furiosos com as histórias contadas no livro. Uma fonte disse ao jornal Daily Mirror que “Sir Paul e Yoko estão extremamente irritados e incomodados”.
12 de set. de 2008
PAUL MCCARTNEY IGNORA PRESSÕES CONTRA SHOW EM ISRAEL
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Um comentário:
E já deu polêmica.
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