6 de ago. de 2011

Milton Nascimento e Três Pontas no Rio; o CD do “Spider-Man”; o show completo do Coldplay em Lollapalooza; e o plágio (???) da Lady Gaga.



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Acho que quase todo mundo já leu algum livro do Jorge Amado. Nem que tenha sido “Capitães de areia” no colégio. Os seus romances foram traduzidos em trocentos idiomas. Mas o que nem todo mundo sabe é que Jorge Amado também foi letrista. Bissexto, é verdade. Mas quem escreve uma letra como a de “É doce morrer no mar” (música de Dorival Caymmi), precisa escrever mais alguma coisa? Hoje faz dez anos que Jorge Amado partiu para o andar de cima. E é muito bom relembrá-lo.

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Um dos grandes músicos do Brasil também merece espaço aqui hoje. Há cinco anos, Moacir Santos morreu. Como aconteceu com muitos músicos brasileiros, ele acabou fazendo mais sucesso no exterior. Ainda bem que, pelo menos, o seu álbum “Coisas” (1965) volta e meia é lembrado aqui no país. Talvez a maior obra-prima instrumental da história da Música Popular Brasileira.



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Se o Brasil tem Moacir Santos, Cuba tem Ibrahim Ferrer. Por coincidência (ou não), o cantor cubano faleceu exatamente um ano após o músico brasileiro. Fica a lembrança.



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No dia 06 de agosto de 1984, o Iron Maiden lançava um de seus singles de maior sucesso. “2 minutes to midnight” é presença garantida em qualquer apresentação da Donzela de Ferro já faz muitos anos. É sempre uma das favoritas dos fãs. Por isso, ela está aqui hoje.



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Iron Maiden nunca é demais, né??

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Ontem eu fui ver o show “... E a gente sonhando”, de Milton Nascimento, no Citibank Hall, aqui no Rio de Janeiro. Milton estava devendo um show novo já fazia alguns anos. O último, com o Jobim Trio, teve a sua última apresentação no Rio em junho de 2008. Se levarmos em conta que o projeto com o Jobim Trio não tinha músicas inéditas, aí a dívida de Milton fica maior ainda.
Mas essa dívida foi paga ontem. “... E a gente sonhando” é um show que beira as duas horas de duração, repleto de surpresas, com músicas de várias fases da carreira do compositor, e com a participação de diversos artistas da cidade mineira de Três Pontas. Em determinados momentos, chega a ter 28 artistas em cima do palco.
O show segue o mesmo clima do álbum. Sabe aquela coisa de mineiro recebendo os convidados na cozinha de casa? Então, é mais ou menos por aí. Gentil, Milton Nascimento abriu espaço para muitos desses artistas trespontanos. E alguns destaques da apresentação vêm exatamente dessas intervenções. A bonita “Eu pescador” contou com o compositor da música, Cleyton Prósperi, no piano. Bruno Cabral fez um dueto com Milton na deliciosa “Espelho de nós”, e Paulo Francisco (ou Tutuca) mandou bem também dividindo o microfone com o anfitrião na emocionante “Amor do céu, amor do mar”, a quinta música do roteiro. Aliás, foi nesse momento, que o coro completo surgiu no palco, mudando toda a estrutura do show, que começou, convencional, com Milton e sua banda interpretando quatro clássicos: “Encontros e despedidas”, “Caxangá”, “Caçador de mim” e “Nos bailes da vida”.
No meio das músicas novas, rolou uma versão sensacional de “Ânima”, faixa-título do álbum que Milton lançou em 1982. No bis, mais três clássicos. “Essa canção eu sempre canto nos meus shows. Mas hoje quero que vocês cantem para mim”. E assim o público que praticamente lotou o frio Citibank Hall cantou “Canção da América” para Milton e seus pupilos no palco. Foi bonito, apesar de a plateia ter se enrolado com a letra – ninguém sabia quando o amigo ficava do lado esquerdo do peito ou debaixo de sete chaves. Em seguida, uma versão turbinada de “Para Lennon e McCartney. E Milton não precisou pedir. O público cantou ainda mais alto. Para finalizar, e não poderia ser diferente, “Maria Maria”. Não precisava de mais nada. Passado, presente e futuro unidos no palco. A resposta ao tempo de Milton.

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Chegou recentemente ao mercado brasileiro a trilha sonora do musical “Spider-Man – Turn off the dark”, de autoria de Bono e The Edge (U2). A montagem da peça, em cartaz na Broadway, passou por diversos problemas, inclusive um sério acidente envolvendo o personagem que fazia o papel do Homem-Aranha. Tenho sérias restrições a esses musicais da Broadway, mas gostei muito de ter assistido esse “Spider-Man”. Ele foge do lugar comum. É um espetáculo absolutamente rock n’ roll. Bono e The Edge criaram músicas interessantes, algumas delas poderiam estar em algum álbum do U2. Outras canções são curiosas, especialmente “A freak like me needs company”, que não tem nada a ver com a sonoridade da banda irlandesa. Mas os riffs de guitarra, característicos de The Edge, e músicas como “Rise above” (as duas versões) e “Picture this”, não deixam dúvidas que “Spider-Man – Turn off the dark” é absolutamente U2. Até mesmo a voz do ator principal Reeve Carney é bem parecida com a de Bono em alguns momentos. Seria interessante se, um dia, o U2 apresentasse a trilha completa desse musical no palco. E eu acho que isso certamente um dia vai acontecer.



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Já viram o show inteirinho do Coldplay que rolou no Lollapalooza ontem, em Chicago? Vou te dizer que se o show do Rock in Rio for igual, será bom demais...



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Lady Gaga está sendo processada pela cantora Rebecca Francescatti, que jura que “Judas” é um plágio de uma canção de sua autoria. Rebecca alega que o ex-baixista de sua banda, Brian Gaynor, trabalha para uma produtora musical, responsável pela composição das faixas de “Born this way”, último álbum de Lady Gaga. Você pode tirar a sua própria conclusão:





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A próxima edição da revista norte-americana Spin vai trazer uma matéria sobre os vinte anos de “Nevermind”, do Nirvana. E ainda trará um CD bônus com as faixas do álbum interpretadas por diversos artistas. Dei uma escutada em algumas das canções, e tenho certeza que Kurt Cobain ficaria muito feliz com essa interpretação dos Vaselines para “Lithium”.



Não é??

5 de ago. de 2011

Dia dos bateristas: Airto Moreira e João Barone; e dia dos 45 anos do “Revolver”; a melhor (???) banda punk de todos os tempos; e a nova do Blink 182.



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Foi no dia 05 de agosto de 1962 que o mundo perdeu Marilyn Monroe. Muita gente era apaixonada por ela, mas acredito que Elton John tenha sido um dos mais:

“Loneliness was tough
The toughest role you ever played
Hollywood created a superstar
And pain was the price you paid
Even when you died
Oh the press still hounded you
All the papers had to say
Was that Marilyn was found in the nude

Goodbye Norma Jean
From the young man in the 22nd row
Who sees you as something as more than sexual
More than just our Marilyn Monroe”

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Orlandivo Honório de Souza. Ou simplesmente Orlandivo. Hoje esse grande cantor, que anda meio sumido, completa 74 anos. Então vamos lembrar o ex-crooner da banda de Ed Lincoln, que nunca perdeu o balanço.



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Outro monstro da nossa Música Popular Brasileira também faz festa hoje. Estou falando do baterista e percussionista Airto Moreira, que completa 70 anos. Airto foi membro de importantes grupos instrumentais brasileiros, como o Sambalanço Trio (liderado por César Camargo Mariano) e o Quarteto Novo (um dream team que ainda tinha Hermeto Pascoal, Heraldo do Monte e Theo de Barros). Ele também tocou com Miles Davis, antes de ingressar no grupo Weather Report. O guitarrista Carlos Santana também teve a honra de contar com o baterista brasileiro nas gravações de seu álbum “Borboletta” (1974), cuja faixa título foi composta pelo próprio Airto. Um dos maiores orgulhos nacionais.



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Há 45 anos chegava às lojas o que muitos beatlemaníacos consideram o melhor álbum do quarteto de Liverpool. “Revolver” foi o prenúncio de muita coisa que rolou no rock no final dos anos 60. O disco já trazia uma semente do punk na sua primeira faixa, “Taxman”, composta por George Harrison, bem como toda a psicodelia que permearia álbuns importantes do final dos anos 60, como “Pet sounds”, dos Beach Boys, e o próprio “Sgt. Peppers lonely heart’s club band”, o álbum mais famoso dos Beatles (mas nem por isso o melhor, diga-se). Dentre os destaques de “Revolver” estão “Eleanor rigby”, “Got to get you into my life”, “Yellow submarine” e “Here, there and everywhere”.



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Aliás, bateu uma saudade do Paul McCartney



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É bem provável que o baterista João Barone tenha pedido “Revolver” no seu aniversário de quatro anos. No dia 05 de agosto de 1962, nasceu o melhor baterista do Brasil e um grande conhecedor da história da II Guerra Mundial. Já fiz um curso sobre o tema com o Barone, e o seu conhecimento é impressionante. Além de músico, João Barone escreve bem, como prova o seu livro “Minha Segunda Guerra”, lançado pela Panda Books, em 2009. Ele também dirigiu, em 2006, o documentário “Um brasileiro no Dia D”. No momento, o baterista está apresentando o programa “Esquadrões de Honra: Latino-americanos na II Guerra Mundial”, no History Channel. E quem já teve a oportunidade de ver um show dos Paralamas do Sucesso sabe do que Barone é capaz. Tipo isso aqui...



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Em uma enquete realizada pela revista Rolling Stone americana, o Green Day foi eleito a maior banda punk de todos os tempos. Na maioria das vezes, essas enquetes me fazem cair na gargalhada. Eu fico imaginando um bando de moleque de 10 anos de idade votando que nem loucos na frente do computador. E essa “eleição” prova que eu devo estar certo. Ninguém que conheça música minimamente, e que esteja em sã consciência, é capaz de colocar o punk de boutique do Green Day a frente de bandas como Ramones, The Clash, The Stooges e Sex Pistols. Eu prefiro imaginar que a garotada que votou nem conheça tais bandas. É uma pena. Quando eu era moleque, tinha que escolher um, dois vinis por mês e ficava os escutando por, pelo menos, 30 dias. Isso fez com que eu aprendesse a gostar de algumas bandas. Gostar de discos. Gostar de música. Hoje, temos tudo à nossa disposição, através de um simples clique no computador. A discografia completa do Ramones, por exemplo, pode ser baixada em menos de três minutos. É lamentável que essa “democratização” (embora envolva questões complexas como a pirataria) não tenha ajudado à rapaziada a conhecer as coisas boas de antigamente.

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Então, em homenagem a quem realmente gosta de punk…







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Mick Hucknall jura que o Simply Red acabou. A turnê de despedida durou mais de dois anos. Inclusive, passou pelo Brasil duas vezes. O canto do cisne está no CD/DVD/BD “Farewell – Live in concert at Sydney Opera House”. Para quem viu os shows no Brasil, não há surpresas. E mesmo para quem não viu, também não há. Em 20 músicas do set list, o Simply Red desfia os seus maiores sucessos, um atrás do outro, sem deixar tempo para o espectador respirar. Quem curte, não vai ter do quê reclamar, ao ouvir coisas como “Your mirror”, “Stars”, “The right thing”, “Come to my aid” e “If you don’t know me by now”. Quem não curte vai continuar não curtindo. Simples assim. Mas é inegável que o cantor ruivo com voz negra de Manchester é um hitmaker nato. Suas músicas são a trilha sonora da vida de muita gente. Vai deixar saudade. Pelo menos enquanto não embarcar em uma nova turnê de despedida...



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Aposto que o Liam ficou com inveja do Noel Gallagher... Tudo bem, o álbum do Beady Eye, a nova banda do Liam, é bem bacana, mas ele não conseguiu esgotar os ingressos da sua nova turnê em seis minutos, como o seu irmão. Noel agendou três apresentação no mês de outubro, em Dublin, Edimburgo e Londres, e todos os bilhetes evaporaram em apenas seis minutos. Isso mesmo: SEIS MINUTOS. O álbum “Noel Gallagher’s High Flying Birds” será lançado no dia 17 de outubro.

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Aos interessados, o Blink 182 liberou uma música nova hoje. “Heart’s all gone” estará presente no álbum “Neighborhoods”, que chega às lojas no dia 26 de setembro.



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A Best Coast, uma das bandas hypes do momento, também lançou uma música nova. Para comemorar o número de 50 mil seguidores no Twitter, a vocalista Bethany Cosentino gravou com a sua banda a faixa “How they want me to be”. É interessante, mas muito, muito longe do que andam dizendo por aí.



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4 de ago. de 2011

Sepultura e Judas Priest no “Dia do Padre”; Ira! e Ultraje no Rock in Rio; o mega box de “Achtung baby”; o show inédito do Queen; e Coldplay ao vivo.



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É isso aí rapaziada. Pauleira para começar o dia de vocês. Quinta-feira... Fim de semana quase chegando... Mas a pauleira do Judas Priest vai em homenagem ao dia de hoje, o Dia do Padre. É uma homenagem a São João Maria Vianney, santo padroeiro dos sacerdotes, que nasceu na França, no ano de 1786. Espero que ninguém venha reclamar da brincadeira no twitter. Afinal, eu poderia ter colocado aquela musiquinha dos Titãs, hein...

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E o que a gente tem nesse Dia do Padre? Vamos começar pelos 110 anos de nascimento de um dos mostros do jazz, Louis Armstrong. Noventa e nove por cento das pessoas o conhecem como o intérprete de “What a wonderful world”, mas eu devo dizer que ele fez coisas muito mais interessantes. Tipo isso aqui:



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De um extremo a outro, hoje também é dia de homenagear Max Cavalera pelos seus 42 anos. Essa discussão nunca vai acabar... O Sepultura é mais bacana com Max Cavalera ou com Derrick Green nos vocais?? Eu acho que é pau a pau. Mas eu aprendi a apreciar o trash metal com a voz de Max. Se teve um álbum que ouvi bastante nos meus 11 anos de idade foi “Arise”. Bati muita cabeça com ele. No Rock in Rio II, em 1991, tive a chance de conhecer Max Cavalera no backstage. Estava um pouco assustado. Ele tinha acabado de sair do palco, mas parou para falar comigo. Pena que o autógrafo que ele me deu não exista mais.



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Há 61 anos estreava nos cinemas um dos filmes mais conhecidos de Billy Wilder. "Sunset boulevard" (ou, no Brasil, “O crepúsculo dos ídolos”) conta a história de uma famosa atriz do cinema mudo de Hollywood, que enfrenta o ostracismo com o advento do cinema falado. A parceria entre os atores William Holden e Gloria Swanson é digna dos anais de Hollywood. Eu gosto muito de filmes cujo o tema principal seja o cinema, em uma espécie de metalinguagem. “A rosa púrpura do Cairo”, de Woody Allen, também é assim. Mas “Sunset boulevard” talvez seja o filme que melhor tenha incorporado esse estilo.



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Depois dos lançamentos dos shows antológicos do Barão Vermelho, Os Paralamas do Sucesso e Cássia Eller no Rock in Rio, a gravadora MZA coloca nas lojas agora o CD e o DVD com o show conjunto do Ira! + Ultraje a Rigor no Rock in Rio de 2001. A apresentação das bandas paulistas no Palco Mundo aconteceu meio que por acaso. Ambos estavam escalados para a Tenda Brasil, mas com a desistência de bandas como O Rappa e Skank, elas acabaram promovidas ao palco principal do evento. Os dois conjuntos não desperdiçaram munição, mandando clássico atrás de clássico. Um orgasmo para os saudosos do rock oitentista brasileiro. Enquanto o Ira! interpretava “Gritos na multidão” e “Envelheço na cidade”, o Ultraje não ficava atrás, com “Ciúme” e “Nada a declarar”. As duas bandas se juntaram para uma versão nervosa de “Shoul I stay or shoul I go?”, o clássico do The Clash. O CD e o DVD resgatam essa apresentação. Bom para relembrar e para aquecer o novo Rock in Rio que se aproxima. Só pena que a apresentação esteja incompleta. A música “Telefone” (homenagem do Ira! ao Gang 90, com participação de Fernanda Takai, do Pato Fu, nos vocais) foi limada, assim como a dobradinha “Inútil” / “Nós vamos invadir sua praia”, do Ultraje a Rigor.



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O U2 só estava esperando finalizar a sua “360º tour” para anunciar mais um lançamento. No dia 31 de outubro a banda irlandesa vai despejar o mega box comemorativo dos 20 anos de lançamento de “Achtung baby”, para muitos (inclusive para esse que vos escreve) o melhor álbum da banda. O relançamento ocorrerá em cinco formatos. O mais e$$$pecial será a caixa com dez discos e mais um bando de quinquilharia que vai fazer o fã do conjunto gozar. Serão seis CDs, incluindo o “Achtung baby” e o seu sucessor “Zooropa” (1993) remasterizados e mais quatro discos de raridades nunca lançadas oficialmente e lados B; quatro DVDs, como o documentário “From the Sky down” (que retrata as sessões de gravação do disco), o show da turnê gravado em Sidney (já lançado oficialmente), todos os videoclipes que a banda gravou à época e outras raridades; cinco discos em vinil de sete polegadas, com os singles de “Achting baby”; um livro de 84 páginas de capa dura; e o principal: uma réplica dos óculos de “mosca” que Bono usou na turnê. Outro formato será em LP quádruplo (dois deles em vinil azul!!) com o álbum original, lados B e remixes.

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Enquanto a caixa não sai…



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O Queen também ressurge com um relançamento que vai dar uma força no caixa de Brian May, Roger Taylor, John Deacon e dos herdeiros de Freddie Mercury. O DVD “Queen live at Wembley Stadium” ganhará uma versão comemorativa de 25 anos, que chegará às lojas no dia 05 de setembro, quando Freddie Mercury faria 65 anos de idade. Para quem já tem a edição de DVD que saiu uns oito anos trás, a novidade é a inclusão do show integral de sexta-feira, dia 11 de junho de 1986. O vídeo original conta com a íntegra do show de sábado, dia 12. Somente algumas poucas músicas do show de sexta, quando choveu bastante, foram lançadas anteriormente. O áudio dos dois shows passou por um avançado processo de remasterização em 5.1. Pode parecer preciosismo, mas esse DVD será uma oportunidade de comparar dois shows da mesma turnê da banda que fazia do palco a sala de estar de sua casa. Além das duas apresentações, o DVD traz o documentário inédito “The magic tour”, com entrevistas recentes de Brian May e Roger Taylor.

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Eis um trecho do show de sexta-feira:



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Também em setembro, só que no dia 27, será lançado o CD/DVD/BD “Raw Power live – In the hands of the fans”. O vídeo retrata um show de Iggy Pop ao lado da banda The Stooges, realizado no festival All tomorrow’s parties, em 03 de setembro do ano passado. A ideia é sensacional (embora o resultado ainda seja uma incógnita): seis fãs que estavam na plateia filmaram o show. O vídeo também traz entrevistas com esses mesmos fãs. Dá uma olhada como é que ficou:



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Olha só quem esteve ontem no programa do Jimmy Kimmel...





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Hank Williams será merecidamente celebrado. Artistas como Bob Dylan, Jack White, Norah Jones e Sheryl Crow gravaram músicas inéditas do compositor country, a serem lançadas no álbum “The lost notebooks of Hank Williams”, no dia 4 de outubro. Os manuscritos das canções que serão lançadas foram encontrados em uma pasta de couro de Williams, que morreu e, 1953, aos 29 anos de idade.

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Só escutei hoje a música da nova banda de Mick Jagger, a Super Heavy. “Miracle worker” é bacana, mas um poquinho ragga demais para o meu gosto. E vocês? O que acharam??