Fui!
Amanhã tem as resenhas, mas não me esperem aqui nem na segunda e nem na terça. Bom feriado.
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E a música nova do Linkin Park, hein? A impressão que tenho sempre quando ouço algo do Linkin Park é que já ouvi antes...
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Já viram o trailer do novo "Call of Duty"? "Black ops" será lançado no dia 11 de setembro...
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Mais uma polêmica do velho Morrissey... E o alvo agora é o povo chinês. O motivo das críticas, lógico, é o tratamento dispensado pelos chineses aos animais. Em entrevista ao Guardian, Moz chegou a classificar os chineses de "subespécies". "Você viu nos jornais as coisas sobre o tratamento aos animais? Absolutamente horrendo. Só podemos pensar que os chineses são uma subespécie", disse o ex-líder do The Smiths.
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UMA MÚSICA PRO FINAL DE SEMANA: Para esse sábado de sol bonito, um Flaming Lips vai descer bem... "Do you realize?"
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Agora videoclipe interativo virou moda... Quer ajudar a produzir o videoclipe da última canção gravada por Johnny Cash?? Aqui.
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Vamos continuar nos Rolling Stones. Se eles não lançam mais discos, pelo menos vai sair um jogo bem bacana sobre a banda. Trata-se da nova edição do Monopoly ("Banco Imobiliário", aqui no Brasil), que terá a banda britânica como tema. Eu tenho um Monopoly aqui dos Beatles, que saiu faz uns dois anos, e é sensacional. Pelo que andei lendo, esse dos Stones vai pelo mesmo caminho. Ao invés de ruas, teremos os discos clássicos dos Stones (como "Beggars banquet" e "Exile on main st."), e as turnês substituirão as estações de trem. Dinheiro? Nada disso. O Monopoly dos Rolling Stones trará ingressos. E as casinhas foram transformadas em discos de ouro. Diferentemente do jogo dos Beatles, que só saiu em inglês, esse será produzindo em 37 idiomas. O lançamento ainda ocorre nesse ano.
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No dia 05 de setembro de 2005 chegava às lojas o último (até agora, espera-se) álbum dos Rolling Stones, "A bigger bang". Tudo bem, é um álbum que pode ser chamado de "fraco", levando-se em conta que a mesma banda gravou coisas como "Let it bleed" (1969), "Sticky fingers" (71), "Exile on main st." (72) e "Tattoo you" (81). Mas é um álbum dos Rolling Stones. E isso não é pouca coisa. E tomara que ainda haja mais um disco de inéditas de Mick Jagger, Keith Richards e companhia.
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Podemos voltar para a música então, eis que, amanhã, comemoramos o nascimento de um dos maiores cantores da história do rock. Se vivo fosse, Freddie Mercury estaria completando 64 anos. Eu tenho certeza que vou morrer e nunca vou ver um gigante do palco igual ao Freddie Mercury. Nunca vi um show ao vivo do Queen, mas já assisti a uns 20 DVDs. E não tenho dúvidas que Freddie Mercury foi o maior frontman da história do rock. A imagem dele regendo uma multidão de 250 mil pessoas em "Love of my life", no Rock in Rio de 1985, é arrepiante. E várias e várias outras. Faz uns cinco meses, saiu uma reportagem na revista Q sobre os grandes frontmen do rock. Dave Grohl, do Foo Fighters, elegeu Freddie Mercury como o seu número um. A explicação dele foi simples: "Freddie fazia de Wembley a sala de sua casa."
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Vamos então falar das comemorações de amanhã? Já que domingo é dia de futebol, vou começar pelo futebol, tá? Amanhã, o jogador Leonardo faz 41 anos. Ele passou por times como São Paulo, Valencia, Paris Saint-Germain e Milan, mas foi no Flamengo que ele detonou mesmo. Um jogo inesquecível para mim foi Flamengo x Santa Cruz, na última rodada da 2ª fase do Campeonato Brasileiro (Copa União) de 1987. O Leonardo era um moleque de 18 anos, que tinha o Zico como ídolo. A partida terminou três a um, com três gols do Zico. E, no primeiro gol, o cruzamento foi do Leonardo. Eu me lembro que, na hora da comemoração, o Leonardo chorou abraçando o ídolo. Hoje não temos mais esses ídolos de antigamente. O pessoal troca de camisa de time como se tivesse trocando de escova de dente. Mas pelo menos eu posso colocar no meu currículo que estava no Maracanã nesse Flamengo x Santa Cruz.
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Parece que foi ontem - e eu me lembro bem do dia -, mas hoje já faz 15 anos que o grande grande grande ator Paulo Gracindo foi lá pro andar de cima. Eu tô revendo "Roque Santeiro" em DVD, e fico impressionado com a sua interpretação para o Padre Hipólito. Acho que ele está melhor do que qualquer padre da vida real. Uma das críticas que ouço a respeito do filme "O bem amado" é que Marco Nanini não se compara a Paulo Gracindo. Deve existir pouca gente que seja mais fã do que eu do Marco Nanini. Mas eu acredito que Paulo Gracindo tenha sido imbatível como Odorico Paraguaçu. Tomara que, a exemplo do "Roque Santeiro", saia um box com os DVDs da novela "O bem amado" (também de Dias Gomes). E para conhecer um pouco melhor a obra de Paulo Gracindo, recomento o documentário "O bem amado" (sim, é o mesmo nome do filme atualmente em cartaz), de Gracindo Jr. É molinho de encontrar em qualquer loja.
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Eu espero que a Amy Winehouse dê um tempo na birita hoje, e se lembre de pegar o telefone e dar uma ligadinha para Mark Ronson. Isso porque o seu produtor está completando 35 anos. Ronson ficou mesmo marcado pelo seu trabalho em "Back to black" (2006), álbum que vendeu que nem água e catapultou Amy Winehouse para o estrelato. Mas Mark Ronson também é DJ, já lançou álbuns próprios e produziu gente como Robbie Williams, Lily Allen, Maroon 5 e Kaiser Chiefs. Até que está bom para os seus 35 anos, não?
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Bom dia pessoal. Que sábado é esse, hein? Meu Deus! Abri a cortina aqui e o sol entrou poderoso quarto adentro. Só sei que hoje eu vou correr até derreter... Então, vamos começar logo. Hehehe... E quero começar com um baterista da pesada. E bota pesado nisso. Iggor Cavalera (agora ele assina com 2 "g"s mesmo) faz 40 anos hoje. A maioria vai se lembrar dele como o baterista do Sepultura. Mas ele deixou a banda já tem quatro anos. Hoje ele atua nas 11, como DJ, estilista e integrante da Cavalera Conspiracy. Eu sou fã dele em tudo, desde a primeira vez que vi um show do Sepultura (e peguei autógrafo da banda toda) no Rock in Rio II, em 1991.