A cantora Diana Krall marcou uma temporada de shows no Brasil para o mês que vem. Ela se apresenta em São Paulo (HSBC Brasil, nos dias 13 e 14), Brasília (Teatro Oi Brasília, dia 18) e Rio de Janeiro (Teatro Oi Casa Grande, no dia 20). Os ingressos para as duas apresentações em São Paulo já estão à venda no site www.ingressorapido.com.br, e custam entre 70 e 400 reais, com direito a meia-entrada. Ainda não há informações com relação à venda de ingressos no Rio e no DF.
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Essa moda de cair do palco tá pegando. Ontem foi a vez de Scott Weiland, do Stone Temple Pilots... Aliás, era playback ou não??
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O Bon Jovi lançará no dia 08 de novembro a coletânea "Greatest hits" em duas edições, uma simples, e outra, dupla. Além de sucessos como "Livin' on a prayer", "Always", "It's my life", "Wanted dead or alive" e "Keep the faith", haverá mais quatro faixas inéditas (na edição dupla, na simples serão apenas duas). Os nomes das quatro músicas novas são "The more things change", "No apologies", "This is love, this is life" e o primeiro single "What do you got?" (capa acima), que estreou hoje no site da banda.
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Que Zakk Wylde que nada... Hehehe...
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"Talvez a gente até grave um novo álbum. Só quero sair desse esquema de gravação profissional de discos. Em termos profissionais, não quero contar com nada além das turnês." (James Murphy, vocalista do LCD Soundsystem, dizendo ao site Quietus que a sua banda pode vir a gravar um novo álbum)
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Que Zakk Wylde que nada... Hehehe...
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"Talvez a gente até grave um novo álbum. Só quero sair desse esquema de gravação profissional de discos. Em termos profissionais, não quero contar com nada além das turnês." (James Murphy, vocalista do LCD Soundsystem, dizendo ao site Quietus que a sua banda pode vir a gravar um novo álbum)
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O festival Planeta Terra, que acontece no dia 20 de novembro, em São Paulo, fechou o seu line-up com quatro atrações nacionais. São elas: Holger, Hurtmold, Novos Paulistas e Mombojó. Já estavam confirmados anteriormente atrações como Smashing Pumpkins, Pavement, Mika, Hot Chip, Phoenix, Of Montreal, entre outras. Segundo a produção, os ingressos estão acabando, e o quarto lote já está à venda, no site www.ticketsforfun.com.br, por R$ 220,00 (inteira) e R$ 110,00 (meia).
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E vamos continuar no clima de rock n' roll então... Hoje começa o festival de Reading, na Inglaterra. Mas eu quero lembrar aqui da edição de 1995. Por que? Ora, porque 15 anos atrás, Neil Young se juntou ao Pearl Jam para fazer uma apresentação antológica nesse festival. O repertório foi curto, mas sente o poder: "Big green country", "Song X", "Act of love", "Downtown", "Mr. Soul", "Scenery", "The needle and the damage done", "Hey hey my my", "After the goldrush", "Throw your hatred down", "Cortez the killer" e "Rockin' in the free world". A única coisa que achei desse show no YouTube foi esse vídeo abaixo. Não está muito bom, mas dá pra sentir o clima...
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Olha, eu não sei se a minha gripe vai deixar, mas o meu plano para hoje à noite é beber algumas ao som de Stevie Ray Vaughan. Hoje faz 20 anos que esse guitarrista sensacional foi mostrar o seu blues lá no céu. Ele morreu em um acidente de helicóptero em Wisconsin, após uma apresentação no Alpine Valley Music Theater, ao lado de Robert Cray, Buddy Guy, Eric Clapton e Jimmie Vaughan. Eu poderia escrever aqui um bando de coisa sobre o SRV... Que o seu álbum "Couln't tand the weather" (1984) é fantástico, que "Pride and joy" é uma das melhores canções já escritas, que SRV era um deus inca no palco... Mas eu prefiro resumir Stevie Ray Vaughan da seguinte maneira: ele foi o único artista que gravou uma música de Jimi Hendrix, e conseguiu... superar Jimi Hendrix. A música é essa aqui...
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Hoje também é dia de homenagear um guitarrista que eu gosto muito. Alex Lifeson, do Rush, completa 57 anos nesse 27 de agosto. E vou te dizer: assisti ao show do Rush mês passado em Nova Jersey e é impressionante o quanto o cara manda bem ao vivo. Ele me passa a impressão de ser uma espécie de balança da banda... O cara que, tipo, deixa o clima bom. E, depois de ver o documentário "Beyond the lighted stage", a gente chega à conclusão da importância de uma figura como essa para levar uma banda adiante, com mais de 35 anos de carreira. Em outubro estarei lá na Apoteose.
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Ah, agora eu vou falar de uma cantora que eu adoro. Sylvia Telles nasceu a 27 de agosto de 1934, e, na minha opinião, foi a melhor intérprete feminina da obra de Antonio Carlos Jobim. O seu álbum "Amor de gente moça" (1959) é a maior prova. Mas ela também gravou outros grandes discos, como o essencial "Amor em hi-fi" (1960), "Bossa, balanço, balada" (63) e "Bossa session" (64), esse último ao lado de Lúcio Alves e de Roberto Menescal. Sylvinha morreu aos 32 anos, vítima de um trágico acidente de automóvel em Maricá.
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(Lupicínio Rodrigues - 16/09/14 / 27/08/74)
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(Lupicínio Rodrigues - 16/09/14 / 27/08/74)